Capítulo 1

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— Porra

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— Porra...! — gemi mais alto do que eu gostaria enquanto me esvaziava na camisinha.

Mas que culpa eu tenho, se tem uma loira gostosa com as mãos amarradas pela minha gravata, bem aqui para o meu deleite?

Nenhuma, eu diria.

Completamente ofegante, saí de dentro da boceta molhada e me joguei ao seu lado, sentindo uma moleza deliciosa em meu corpo. Eu amo o pós-orgasmos, a sensação prazerosa de êxtase, unida ao sorriso satisfeito que fica, como se você pudesse flutuar.

Porra, eu amo sexo casual!

Respirei fundo e me apoie em meu cotovelo, ficando de lado para seu corpo pequeno. A mulher, ao meu lado, sorriu, tentando controlar sua respiração descompassada. Ela estava descabelada e me olhou como uma putinha, pronta para levar outra surra de pica.

Meu pau se animou com a ideia de entrar em sua bocetinha outra vez. E pelo visto, a loira também, já que disse, toda manhosa:

— Quero mais... — e um suspiro escapou de seus lábios. — Você fode tão bem.

Ela apertou suas coxas com força, toda safada.

Um sorriso se esticou em meus lábios. Meu peito se inflou, com o elogio.

— Acha que aguenta outra sessão inteira? — alcei uma sobrancelha em questionamento. — Pode ser demais para alguém que não está acostumada.

— Eu não ligo — ela fez um pequeno beicinho. — Você é todo gostoso, e esse seu pau... Só me fode logo, vai.

A ideia de me perder por entre suas dobras era muito tentadora, por isso a olhei malicioso criando infinitas posições em minha cabeça. Eu acabaria com ela, mas foda-se é o que a safada deseja.

— Se implorar com jeitinho, loirinha, eu te fodo.

A mulher sorriu, então passou a língua por seus lábios pequenos e rosados, umedecendo-os com sua saliva. Olhei para eles lembrando-me da sensação lacinante de estar envolvido por sua boquinha aveludada.

Meu pau contraiu novamente.

— Só imploro se prometer que me procura outra vez.

Franzi meu cenho, soltando uma risada irônica.

Ela só pode estar brincando.

— Não saio duas vezes com a mesma mulher.

Seu rosto sereno, se contorceu em uma careta brava, e a mulher estendeu os pulsos presos pela gravata preta em minha direção. Surpreendendo-me pela mudança brusca de humor.

— Tira! — ordenou, sua voz aumentando uns decibéis.

Desfiz o nó, e assim que se viu livre, a loira levantou apressada e pegou a roupa no chão para se vestir. Apenas observei a cena, com uma confusão crescente me tomando. Antes de virmos para cá eu avisei que isso era só uma coisa de momento, ela não deveria estar tão ofendida.

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