34┊O PASSADO, PRESENTE E FUTURO

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CAPÍTULO TRINTA E QUATRO

CAPÍTULO TRINTA E QUATRO

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DEZ ANOS ATRÁS, FORKS.


AS RISADAS DA CRIANÇA preenchiam a grande mansão, a família de imortais sorriam com a interação, eles amavam ver como a pequena garota de apenas seis anos preenchia a casa de alegria. Desde que Dione chegou a mansão, não havia um dia de tristeza naquela casa, até porque, era extremamente raro cair lágrimas de tristeza dos olhos da ninfa.

── Acho que já está bom o suficiente por hoje, não é mocinha? ── Esme exclamou ao terminar de colocar a roupa na menina.

── Mas mamãe... ── A falsa tristeza encheu sua voz. ── Só mais um pouquinho!

── Sem mais! Já está na hora de dormir e amanhã você tem aula. ── Dione bufou rindo e desceu para o primeiro andar. ── Boa noite, papai.

Dione deu um abraço apertado em Carlisle, que não negou em o retribuir com o mesmo afeito. Após beijar os cachos da criança, Dione se despediu de toda a sua família.

── Boa noite querida. ── Esme deu um beijo em sua testa após encobrir a menina. ── Sonhe com os anjos.

── Boa noite, mamãe. ── E não tardou para a garota adormecer.

Segundos, minutos ou talvez horas se passaram quando Dione abriu os olhos novamente. A criança piscou algumas vezes e se sentou na cama, o bocejo saiu de seus lábios e logo ela franziu o cenho ao perceber que aquele cômodo não era seu quarto. Havia alguns quadros na parede de duas pessoas e um bebê recém nascido e no canto do quarto, tinha brinquedos e uma casinha de bonecas.

Dione puxou as cobertas e foi até os brinquedos, seu rosto se iluminado ao ver uma boneca negra parecida com ela. Abraçando a boneca em seu colo, a garota andou até a porta do quarto e a abriu. Dione não fazia ideia de onde estava, mas em nenhum momento ela sentiu o pavor em seu peito. Ela se sentia segura e confortável, isso talvez se dava ao fato de seu sonho ser bom.

Um cheiro entrou em suas narinas e a criança o seguiu. Quando chegou no que era uma cozinha, ela viu uma mulher de cabelos lisos cozinhando algo no fogão. Dione ficou alguns segundos parada na entrada até a mulher finalmente a ver.

── Querida, acordou cedo hoje. ── A mulher seguiu até ela e deu um beijo em sua bochecha. ── O café já está quase saindo, por que não espera lá fora com seu pai?

Dione apenas balançou a cabeça, se sentindo confortável ao toque da mulher. Antes de sair do cômodo, a menina deu mais uma olhada na mulher e andou para onde pensava ser o caminho para fora de casa. Ao sair, ela viu um imensa floresta que rodeava a casa, e ao lado, havia uma pequena cachoeira. Dione concentrou seu olhar e viu peixes alaranjados nadando nela.

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