Um herdeiro Para Lourenço, completa.

LOURENÇO CPÍTULO 30.

SEM REVISÃO, CONTÉM ERROS.

LOURENÇO CAPÍTULO 30.

Retirei minhas roupas sobre os olhos envergonhados dela, eu estava exatamente o oposto, olhava seu corpo com desejo e uma fome medonha. A pele morena e delicada contrastava na renda branca da única peça que cobria sua parte íntima.

Entrei na banheira ainda com a cueca não retirei antes para ela não se assustar, não estou convencido e nem quero me gabar, mas sei que tenho um instrumento de responsa em tamanho e largura. Me sentei, ela me olhava tímida, mas atenta, curiosa. Essa era a palavra para defini-la aquela ocasião.

A água estava quentinha, agradável, a chamei, estendi minha mão, ela veio.

-Senta bebê. A ajudei se sentar com cuidado para não escorregar e machucar nosso bebezinho. A puxei bem perto do meu corpo, senti quando sua bunda resvalou no meu pau, eu gemi de tesão. Suas costas se acomodaram no meu peito circulei seu corpo, ela descansou a cabeça em mim.

Minhas mãos tomaram posse dos seus seios acariciando os bicos devagar, com carinho, minha boca arrastou no seu pescoço, suas mãos tocaram minhas cochas. A mão esquerda acariciava o mamilo direito enquanto descia devagar com cautela a mão direita para o meio das suas pernas. Toquei sua bucetinha por cima da calcinha, mas sai rápido, alisei suas cochas a lateral da sua bunda.

Seu corpo ficou em alerta, virei seu pescoço e capturei sua boca, comecei lento, com calma e quando ela estava entregue ao beijo e seu corpo respondendo as carícias que eu fazia nos seus peitinhos, voltei com a mão na marmitinha.

Desci a mão pela virilha e dedilhei a ponta do polegar na lateral da calcinha. A beijei com mais fome mudando o percurso da minha mão e entrando por baixo do tecido fino. Ela pressionou minha mão a prendendo com as cochas em um sinal claro para que eu parasse.

-Por favor bebê deixa eu te tocar, sentir a textura da sua pele. Pedi, meus lábios sugando os dela.

-Eu estou com medo. -Relaxa, esqueci o medo, eu prometi ser gentil e serei, quero dar prazer ao seu corpo deixá-la relaxada, vai ser muito gostoso, prometo! Vai ser tão gostoso que vai me pedir mais.

-Abri as pernas bebê. Devagar ela foi abrindo, minha mão cobriu todo seu sexo, senti a presença de alguns pelos esfreguei a palma da mão aberta em um vai e vem. Exigi sua boca mais uma vez a beijei agora guloso e faminto. Passei o indicador descendo no meio dos lábios da marmitinha, encontrei seu grelinho.

-É aqui qui você a senti piscar? Balançou a cabeça que sim. -Isso chama tesão.

-Antes deu te tocar ela piscava? Negou. -Antes seu corpo estava adormecido, depois que eu a toquei ele despertou. Quando você lembra da minha boca nos seus peitinhos o meu corpo esfregando no seu, você se excita, seu núcleo pulsa, se contrai, e como você não sabia e não entendia o que estava acontecendo você disse que piscava, mas na verdade estava pulsando querendo contato íntimo.

Massageei, seu grelinho, ela me permitiu abri mais suas pernas, os gemidos tímidos começaram a sair da sua boca, parei de beijá-la. Massageava seus seios e masturbava sua bucetinha.

-Tá gostoso bebê? Perguntei, os lábios vaginais dela se inchando, o clitóres ficando durinho, seus gemidos aumentando, seu corpo se entregando ao novo. Ela se permitindo as descobertas, e me deixando a cada segundo mais tarado.

-Ta sentindo o tesão dominar seu corpo bebê? Isso que seu corpo senti e quer, eu também quero, meu pau pulsa sedento pra entrar em você. Fala pro seu cavalão que ta gostoso fala?

-Sim, está. As palavras saíram entre gemidos, eu sentia a cremosidade do líquido que saia da sua bucetinha nos meus dedos, seus gemidos me enlouquecia entorpecendo o meu juízo. Sua respiração aumentava. Ela jogou os braços para trás agarrando os meus cabelos gritando de prazer. Suas pernas se abriram, se escancarando, deixando a palma da minha mão à vontade para esfregar a bucetinha como eu desejasse