LOURENÇO CAPÍTULO 21.

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SEM REVISÃO.

LOURENÇO 21.

Eu não gostava de barulho, aglomeração, pessoas falando ao mesmo tempo, música alta, mas não proibia os funcionários de confraternizar uns com os outros, ainda mais quando meu amigo desmiolado estava por perto. Na propriedade havia uma estrutura rustica e bem feita de eucalipto tratado para festas e reuniões. Era afastado da casa principal, eu presava o meu silêncio e sossego. Mas Elay estava disposto a me infernizar a noite.

Entrei na casa e nem sinal dos hóspedes, me livrei das roupas molhadas colocando no cesto e usufrui de um banho morno acompanhado de pensamentos pecaminosos transbordando de tesão pela bruxinha. Foi mais forte do que eu e não consegui mais controlar meu corpo, e me vi obrigado a bater uma punheta em sua homenagem. O cheiro da sua inocência, seus olhos se fechando com vergonha de me olhar, suas bochechas coradas, as mãos tremulas com medo de me tocar o medo vivo de acontecer algo, porra era demais. 

Eu gozei depravadamente na parede do banheiro, gemendo o nome da bruxinha.


Peguei ela no colo e a levei para um mergulho. Ela se agarrou no meu corpo com medo se colando em mim. Emergi com ela e quando subi ataquei sua boca carnuda e beijei gostoso. Abri suas pernas e a fiz se entrelaçar na minha cintura, ela não sabia beijar, mas eu sim, e aproveitei cada segundo sem enfiar a língua em sua boca. Ela não apreciou da primeira vez.

Próximo a cachoeira tinha pedras enormes cobertas pela água e outras não, me sentei com ela montada no meu colo a água cobria minha cintura e a dela. Eu estava explodindo de tesão quase urrando, era a segunda vez naquele mesmo dia que meu pau estava explodindo de tão duro.

Notei que quando ficava constrangida ela se calava, seu constrangimento se dava por conta do meu pau duro prensado por sua bunda.

-Senhor Lourenço por favor! Aquele por favor era quase uma facada no meu coração, o jeitinho que ela falava, baixinho, envergonhada era a minha morte. Mas não a do meu pau, o danado pulsava chegava a doer. Segurei na sua cinturinha e remexi seu quadril sentindo o atrito dos sexos juntos, tão perto e ao mesmo tempo tão longe. 

-Eu lhe pedi que não tenha medo de mim. Seus olhos se abaixaram, levantei seu queixo.

-Não consigo evitar, ainda mais estando assim.

-Assim como bruxinha? A especulei, beijei sua boca levemente, a fiz rebolar em mim mais uma vez sem pudor, uma tara louca por ela. Eu tinha consciência que não podia ultrapassar o limite, eu estava tarado por ela, mas não era um tarado louco. -O senhor sabe, assim tão íntimo. Se remexeu no meu colo, se arrumando e eu gemi, meu pau pulsando ela me lançou um olhar rápido, fiz uma cara de dor e mordi meus lábios.

-Deixa eu te tocar Maria. Pedi. Ela perguntou porquê. -Estou fissurado por você bruxinha. Esfreguei nela e gemi novamente. -Porque o senhor gemi, dessa forma? Olhei dentro dos olhos dela e respondi:

-Eu gemo por causa do tesão desgraçado que sinto com você sentada esmagando o meu pau com essa bunda gostosa que você tem. Você sabe o que é tesão bruxinha?

-Senhor Lourenço por favor! -Não tem senhor Lourenço, eu quero saber, me responda.

-Eu não sei. -Quer descobrir? -Não sei. Peguei na costura da sua blusa e comecei a subir. -Senhor Lourenço! Suplicou, eu não me detive fui subindo sua camiseta ensopada seu corpo foi ficando amostra: ansiedade, tesão, gula eu estava sendo embriagado por ela.

-Não tenha medo bruxinha, não vou fazer nada que você não queira. -O senhor jura? -Juro. Eu estava perdido, rendido naquela coisinha gostosa.

Terminei de tirar sua camiseta, ela se encolheu e cruzou os braços se protegendo, sem contar o maracujá na sua mão, apertava os lábios, os olhos baixos: vergonha, timidez. Abracei o corpo daquela criaturinha feiticeira, suspirei fundo carregado de tesão e um sentimento de proteção, de cuidado, ciúmes de outro ver ou tocar aquilo que eu queria que fosse só privilégio meu. Ao mesmo tempo eu queria tomá-la pra mim, entrar dentro dela, ver seu corpo se contorce pelo prazer, seu rosto tomado de tesão, eu sendo o primeiro em tudo. Sua cabeça descansou devagar no meu peito, alisei suas costas com leveza, sua pele se arrepiou, ela se encolheu ainda mais.

Um herdeiro Para Lourenço, completa.Onde histórias criam vida. Descubra agora