MARIA ANTONIETA CAPÍTULO 32.

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SEM REVISÃO CONTÉM ERROS.

MARIA ANTONIETA CAPÍTULO 31.

De frente para fruteira eu namorava as bananas enormes na penca, comparava em tamanho e espessura com a cobra do meu cavalão, a cobra era maior. Decidida a praticar com uma banana peguei a fruta casquei e enfiei na boca. Mal meus lábios se envolveram no objeto dei um grito de susto.

-Maria Antonieta. Dei um pulo com a voz de Bonici e por gritar me engasguei. Ela vendo o meu desespero correu para me acudir, bateu nas minhas costas, eu agoniada e ela desesperada. Fiquei entalada, quase morri por falta de ar. Era melhor esquecer esse concelho de Sindi, foi a pior coisa que já fiz, atiçou a curiosidade? Vamos começar do início.


Eu não fazia ideia do giro que minha vida daria casada com o cavalão. No dia seguinte após o casamento depois de me levantar e surtar por não ter escova de dentes, tivemos mais uma vez contato íntimo. Eu voei muitas vezes, quando lembro do meu cavalão minha marmita empoça, lateja, desesperada por ele. Bom, como eu estava dizendo, descemos juntos para a cozinha e Bonici havia preparado um almoço gostoso e eu comi igual uma morta de fome, a mulher tem mãos de fada.

Ela também fez a gentileza de trazer minhas coisinhas para a casa do cavalão. Ainda bem, porque eu não tinha o que vestir, a não ser a camisola que foi presente dela e o roupão que tinha no banheiro dele, que foi o que usei na hora do almoço.

Tudo que possuía cabia em uma mala, mexia na mala colocada em cima da cama para pegar uma peça de roupa, eu não iria passar o dia pelada com um roupão sendo que Bonici estava por perto.

Peguei um dos vestidinhos de costume e ia para o banheiro quando a porta foi aberta e meu cavalão entrou dizendo que iríamos sair. Fiquei empolgada seria nosso primeiro passeio juntos, me arrumei coloquei meu tênis, o meu vestidinho, prendi meus cabelos em um rabo de cavalo e estava pronta

-Vamos. Disse ele entrando no banheiro onde eu terminava de prender meus cabelos quando vi seu reflexo no espelho, lindo, meu marido estava lindo.

 Disse ele entrando no banheiro onde eu terminava de prender meus cabelos quando vi seu reflexo no espelho, lindo, meu marido estava lindo

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Me olhou dos pés à cabeça. -Precisamos dar um jeito nisso? -Nisso o que? Perguntei enquanto me olhava. Vem. Me pegou pela mão saímos do quarto descemos as escadas, Bonici ajeitava um vaso com flores. Deixa esse vaso aí preciso da sua ajuda. Disse olhando o relógio, verificando as horas com sua outra mão entrelaçada na minha. Os shoppings são abertos aos domingos? Perguntou ele a Bonici que respondeu.

-Às onze da manhã abrem todos e ficam abertos até as dez da noite. Eu nunca tinha entrado em um shopping antes, o máximo que cheguei foi na vitrine quando procurava empregos. Eu achei que era apenas um passeio a dois, estava enganada, eu tinha ido as compras.

Era um põe e tira de roupas que não acabava mais, nas primeiras peças que provei meu queixo quase caiu com as etiquetas de preço. Cochichei no ouvido de Bonici que não tinha dinheiro para comprar nada. Meu cavalão se mantinha sentado em uma poltrona mexendo no seu telefone, as mulheres nem disfarçavam em cravar os olhos nele, Bonici fazia a gentileza de me cutucar e mostrar.

Um herdeiro Para Lourenço, completa.Onde histórias criam vida. Descubra agora