SEM REVISÃO.
LOURENÇO 22.
Caminhei com ela entrelaçada na minha cintura para o quarto. Me sentei aos pés da cama com ela montada sobre meu colo. Ela não pesava nada, era delicioso carregá-la, tela pertinho. Ela estava empenhada em atazanar o meu juízo e o meu pau com os peitinhos amostra e tão acessível.
-Eu estou sentada no seu falo e ele está se mexendo debaixo da minha poupança. Disse e tapou o rosto com as mãos rindo do que tinha acabado de falar. Dei um tapa na sua bunda sobre o roupão e ela soltou um gritinho.
-Eu já percebi que gosta de bater na minha poupança. -Eu não tenho culpa se tem uma bunda gostosa. Ela riu, disse: -Eu vi sua poupança no chuveiro, é enorme, me deu vontade de dar um tapa nela. Falava seus impropérios e cobria o rosto rindo, quem diria: eu Lourenço com meus 36 anos arriscado a levar uns tapas na bunda da bruxinha atrevida, pensei.
-Seu falo continua mexendo eu estou sentindo, está bem grande. A linguinha estava solta e sem vergonha. Dei outro tapa na sua bunda e ela se remexeu no meu colo, gemi atordoado.
-Este falo pulsa de tesão por você bruxinha, e esses peitinhos gostosos que você tem.
-Eles são muito pequenos. -São perfeitos e cabem dentro da minha boca com perfeição, eu adoro.
Disse, levantei ela nos meus quadris ela se segurou nos meus ombros para não cair.
-Eu nunca tinha mostrado eles antes, sabia que você cavalão, foi o primeiro que viu e chupou.
-O importante não é ser o primeiro, e sim ser o único. Promete que nunca vai mostrar seus peitinhos pra outro homem, promete bruxinha. Pedi e dei um beijo no vão dos seus seios, ela ficou toda arrepiadinha. Ela levantou as mãos, cruzou os dedos em cruz, beijou, depois jurou, era realmente uma moleca.
-Eu prometo, juro, juradinho. Ela estava soltinha entregue sem reservas ou medo.
-Você também vai terá que jurar. Disse alisando meu abdome com suas mãos pequenas. -Quer que eu jure sobre o que? Perguntei colocando meus braços para trás tirando minhas mãos da sua cintura me apoiando nos mesmos vidrados nos peitinhos dela.
-Que não vai mais deixar aquelas mulheres esfregar os peitos enormes em você. Eu cai na gargalhada, ela era apaixonante e possessiva. Ela no seu juízo normal já era sem filtro bêbada, era uma loucura.
-Você é muito ciumenta Maria Antonieta. Disse e ela levantou a cabeça empinando o nariz falou: -Eu quero que você jure cavalão! Puxou meus braços e com seu movimento os peitinhos se encostaram no meu peito, arfei, me controlando ao máximo, estava no meu limite, me fez jurar. Eu queria morde-la por ser tão linda e inocente. Cai para trás puxei um travesseiro e encostei minha cabeça.
-Cavalão eu quero sentir minha marmita piscar, você não vai fazer? Porra! Eu precisava pensar em alguma coisa bem broxante ou eu teria uma síncope com Maria Antonieta me pedindo essas coisas tão voluntariamente.
-Olha só bruxinha, você está sobre o efeito do álcool que ingeriu, a Maria Antonieta que conheço jamais me pediria algo assim. A danadinha abriu o roupão e eu tive que cobrir meus olhos com meu braço ou não responderia por mim.
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Um herdeiro Para Lourenço, completa.
RomansaComédia romântica Comédia romântica contemporânea. Homem mais velho mocinha na flor da idade. Para maiores de vinte um ano. História fictícia de minha autoria.