MARIA ANTONIETA CAPÍTULO 33.

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SEM REVISÃO CONTÉM ERROS.

MARIA ANTONIETA CAPÍTULO 33.

-Está bravo comigo? Bonici saiu da sala que nem vi, ele esfregou os olhos.

-Escuta uma coisa bebê, você é minha esposa, está gravida do meu herdeiro, eu tenho condições suficiente para cuidar de vocês sem precisar que trabalhe. O único trabalho seu de hoje em diante é cuidar para estar sempre linda, nosso bebezinho saudável, você saudável, e alimentar seu cavalão com essa marmitinha suculenta todos os dias. Eu ainda tentei argumentar, não teve jeito! Tive que ceder.

Voltei para o quarto com ele me despi do uniforme sobre seus olhos, ele tirou a calça e se deitou na cama. Me deitei nos braços do meu marido, ainda era muito cedo, meu marido me agarrou acariciando todo meu corpo e disse: -Hoje iremos descobrir o que temos aqui. Falou passando a mão na minha barriga.

-Você tem preferência? -A preferência que tenho é que venha saudável, forte.

-Como o cavalão do pai dele. Ri e fui beijada, devorada por sua boca.

-Maria. -Hum. -Você entendeu que não precisa trabalhar, não é? Sentei no meio das suas pernas fortes e respondi. -Eu entendi, não fica bravo comigo. Pedi, fiz bico, ele me sorriu lambendo os lábios, levou uma mão na minha nuca e trouxe meu pescoço até sua boca.

-Não estou bravo. Me beijou. -Jura? Me beijou outra vez. -Juro. Avancei nele e o beijei espremendo sua boca, subi no seu corpo montando nele igual na banheira, me esfreguei e rebolei em cima da cobra, senti ela inchar, crescer.

-Sua cobra quer contato íntimo? Ele gemeu na minha boca, o beijo se tornou mais desesperado.

-Pega na cobra bebê, quero sua mãozinha nela. Enfiei minha mão por dentro da cueca e senti o monstro cabeçudo nos meus dedos, dedilhei seu cumprimento, sons gritantes e palavrões saiu de sua boca.

-Segura meu pau bebê, e tira pra fora. Segurei e puxei a cobra, a cabeça rosada gorda apareceu entre mim e ele, apertei entre meus dedos, ele gemeu, apertei de novo, mais um gemido se ouviu.

-Brinca com ela bebê, faz igual você fez no banheiro. Minha mão subiu e desceu na cobra cabeçuda, as mãos dele escorregavam nas minhas coxas. No buraquinho que ficava na cabeça de cogumelo, saiu uma gotinha brilhante, subi a mão levando até a fissura colhendo a gotinha e descendo no cumprimento, subi novamente e outra gotinha apareceu.

Eu engoli seco, o olhei, minha boca salivou, ele riu, pulsou na minha mão.

-Você é muito transparente bebê, olhando nos teus olhos posso adivinhar o que está passando nessa cabecinha, não passa vontade, prova. Voltei meus olhos para a cobra grande, me afastei um pouquinho, passei a língua na gotinha da fissura, saboreei, não sabia dizer que gosto tinha e de repente me deu uma vontade de...sem pensar dei uma mordida na cabeça gorda.

-Porra bebê! Assim você vai me aleijar. Só depois que ele gritou me dei conta do que fiz, eu mordi a cobra do cavalão. Suas mãos cobriram a mesma, eu sai de cima dele e ele rolava na cama gemendo. Eu não sei explicar o que me deu, mas subiu uma vontade de sentir na minha boca, na minha mão parecia tão duro, mas quando mordi era diferente não sei explicar, mas foi muito satisfatório.

-Vai lá embaixo buscar gelo pelo amor de Deus, bebê. Ai meu santinho! Eu tinha machucado meu cavalão. Me enrolei no roupão e desci as escadas, ele ficou rolando na cama, abri a geladeira e encontrei o gelo, peguei um guardanapo na pia envolvi o mesmo e subi de volta. Entrei no quarto e ele ainda gemia, dei o gelo quando o olhei ele suava. Eu não sabia o que fazer, sentei na poltrona e fiquei lá com cara de quem tinha feito arte.

Um herdeiro Para Lourenço, completa.Onde histórias criam vida. Descubra agora