CAPÍTULO 35.

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SEM REVISÃO CONTÉM ERROS.


MARIA ANTONIETA, 35.

O quarto das minhas menininhas estava pronto, conversava com elas contando sobre os enfeites os berços e as roupinhas, era muita felicidade dentro de mim. Contei a elas que não usariam roupas iguais, cada uma teria sua cor, eram gêmeas sim, mas, cada uma teria sua própria identidade e personalidade.

Querem saber como sei disso? Simples, eu e Bonici compramos várias revistas, livros e buscamos muitas informações a todo tempo, até meu cavalão. Todas as noites depois de muito contato íntimo ficamos agarradinhos na cama, ele pega seu tablete e o tal Google é uma janela cheia de informações. É claro que na prática vai dar trabalho, Bonici nunca esqueci de nos lembrar isso, tanto eu como meu cavalão estamos ansiosos. A decoração ficou suave e sofisticada como disse Bonici, e tinha ficado mesmo!

Estava lindo, meu cavalão também aprovou as cores, os berços ele mandou fazer exclusivos para elas, escolhi a cor, agora estou muito orgulhosa do meu trabalho. Ficou confortável e muito aconchegante, os protetores dos berços as mantas foram confeccionadas e bordadas por minhas freirinhas que fizeram questão do presente, ficou tudo tão lindo e delicado.

Já imagino elas deitadinhas com suas perninhas rechonchudas levantadas e puxando os pesinhos na boca igual nas fotos das revistas.

Me sento na poltrona feita exclusiva para amamentar minhas pequenas quando nascerem, faço carinho na minha barriga e elas chutam a mesma fazendo a pele encalombar parecendo estar inchada, rio, como são sapecas.

Olho as horas no aparelho celular e vejo que está quase na hora do meu cavalão chegar, hoje ele não veio almoçar em casa pois ficou preso no fórum, senti a falta dele, apesar de não ter vindo nos falamos por vídeo chamada, suspiro lamentosa o querendo só de lembrar do seu jeito safado.

Já havia se passado o horário do almoço e eu descansava meus pés deitadinha na nossa cama sentindo o cheiro delicioso do meu marido que exalava das almofadas expostas na mesma.

Quando o telefone tocou me despertando da preguiça que sentia depois de ter comido um monte, tenho comido muito ultimamente. Quando vi sua foto na tela me esqueci da preguiça e me sentei ajeitando meus cabelos que estavam quase secos do banho que tomei. Antes do almoço, sempre espero meu marido bem limpinha e cheirosa, aquela suadeira entre os peitos e o fudum de azedo que eu ficava depois de cada diária que eu fazia ficou no passado.

Senti meu corpo vibrar saudoso, se ele estivesse vindo para o almoço eu teria comido e me lambuzado da sobremesa na cobra grande e cabeçuda. Um arrepio gostoso passa por meu corpo, lembranças saborosas me arrebatam, atendi meu cavalão ansiosa.

-Como está meus bebês? Perguntou, quando ele pronunciava meus bebês eu estava incluída, sorri visualizando, me perdendo nos seus olhos cor de mel. Ele sorria todo charmoso alinhado num terno cinza todo ajustado em seu corpo grande e rabiscado.

Mordi os lábios, eu o olhava e podia ver seu corpo farto de músculos através das suas roupas bonitas. Ele usava seus óculos de leitura sem que me dou conta um pensamento besta me pega me tomando de ciúmes.

Quantas mulheres não devem ter babado em cima dom meu marido naquele fórum? Me recompus lembrando dos conselhos de Bonici que meu Lourenço é só meu, e, eu sou só dele e que o ciúmes não tem espaço na nossa cama e nem na nossa casa, respiro fundo e o respondo.

-Estamos bem, mas com saudade. Respondi fazendo bico tendo toda sua atenção. -São ossos do ofício bebê, juro que queria ter ido almoçar contigo, mas realmente eu não consegui sair.

-Eu entendo é que já me acostumei. Falei, ele riu de um jeito gostoso todo lindo. -Minha Mariposa está muito sem vergonha, sei exatamente do que senti falta? Passou a mão sobre a barba grisalha, como era lindo. -Levanta dessa cama e tranca a porta do quarto, tenho alguns minutos para deixar minha esposa fogosa bem levinha.

Me levantei, indo até a porta trancando a mesma, curiosa para saber quais seria as intenções do meu marido para me deixar leve. Pediu que ficasse de frente para o espelho e tirasse o vestido, rapidamente fiz o que ele pediu. Coloquei o aparelho sobre a poltrona na saleta do nosso quarto e retirei o vestido ficando de sutiã e calcinha.

Me posicionei na frente do espelho com o aparelho na mão aguardando com ansiedade suas instruções, eu não me sentia mais encabulada de ficar sem roupas para o meu marido. Ao contrário ficava bem à vontade, eu me sentia bem com toda a exposição, o jeito que ele me olhava, eu me sentia querida, amada, seus potes de mel me deixavam louca, aí meus santinhos! Eu me tornei uma devassa como Sindi disse que me tornaria.

-Amiga com aquele espécime linda de cavalão que tu tens em casa não vai demorar para ti se transformar em uma devassa. Minha amiga estava certa, eu vestia um conjuntinho de calcinha e sutiã lilás muito bonito, meu marido gemeu me olhando, fazia questão de colocar sempre as calcinhas de rendas e as mais pequenas, concelhos de Betina, ela diz sempre que homem ama peças íntimas de renda e minúsculas. Meu cavalão definitivamente faz parte dessa turma de machos.

-Está deliciosa bebê, linda, tira os peitinhos que estão escondidos debaixo da renda e me mostra.

-Quer que eu tire o sutiã? Perguntei afoita o corpo já febril. Não, apenas coloque os amostra, devagar, sinta sua mão tocar sua pele e me imagine aí com minhas mãos e minha boca sugando e mordendo os bicos levemente. Meu corpo se arrepiou todo, corri minha mão direita com cuidado sobre meus seios, o contato suave de meus dedos na minha pele fez meus mamilos pesarem, as auréolas se arrepiarem o bico ficou duro igual quando meu marido o tem na boca, a diferença é que não estão molhados com sua saliva.

-Pega o biquinho e puxa apertando bebê. Gemi com a sensação gostosa que eu mesma me proporcionava, fiquei quente, me sentia molhada.

-Ah meu bebê sou apaixonado por você! -Ta sentindo seu sangue esquentar e o tesão te tomar Mariposa? -Sim. Era muito gostoso, fechei meus olhos e fiz outra vez, agora puxando o bico do peito esquerdo cambaleei, abri meus olhos no susto. Minha barriga estava dura, minhas bebezinhas estavam quietinhas logo no início da ligação, elas chutaram em comemoração ao ouvir a voz do papai.

-É melhor sentar mariposa, a melhor parte ainda está por vir, não quero que se perda no prazer e se machuque. Falou meu marido, sentei-me era melhor prevenir do que remediar, imaginem se caio? Não seria nada romântico, não queria meu cavalão tendo lembranças minhas caindo como uma parva doida.

-Apoie suas costas no encosto da poltrona, abri as pernas para o seu marido te olhar. Abri minhas pernas e suspendi uma no braço da poltrona, meu marido passou uma de suas mãos sobre o couro cabeludo e rosnou.

-Puta qui pariu quando eu retornar vou te devorar bruxinha, mas agora vou te ensinar a gozar, vai aprender a se dar prazer, e enlouquecer seu marido só com a visão do ato. E quando eu não estiver vai se tocar, vai gozar, gemer gostoso e quando eu chegar vai repetir tudo para o seu marido e quando estiver explodindo com a bucetinha inchada escorrendo, eu vou tomar tudo em lambidas longas e profundas.

Meu marido era um degenerado, eu estava adorando escutá-lo dizer todas aquelas baixarias.

-Quero que pince sua calcinha com os dedos e puxe o tecido fazendo o mesmo entrar na sua bucetinha molhada. Pincei o tecido entre minhas virilhas e trouxe para o meio das minhas pernas, como ele mandava. - Assim, a meu Deus! Me descontrolei o contato do tecido com a minha carne quente me fez gemer alto e meu marido também, abri mais minhas pernas.

-Queria estar no meio das suas pernas agora Mariposa te lambendo igual um cachorro sedento, morto de sede. -Prefiro que seja um cavalo sedento de sede. Falei vagando meus pensamentos, meu corpo em completa combustão quase explodindo.

-Fricciona o tecido na sua carne bebê. - A cavalão! -Isso minha bruxinha, chama seu cavalão, goza pra ele, solta essa mulher fogosa que é só minha pra fora.

Sem pudor e totalmente entregue aquele momento insano deixei meu corpo e minha mente ser arrebatados pelo tesão cru no meio das minhas pernas. Puxei o tecido com força quando aquela onda prazerosa me lapeou, eu flutuei sentada na poltrona escancarada para o espelho que esqueci que estava me filmando. Meu marido se desesperava e xingava horrores a palavra porra e caralho do outro lado da tela, meu aparelho celular caiu e eu desmontei sobre a poltrona macia.

CONTINUA.

Um herdeiro Para Lourenço, completa.Onde histórias criam vida. Descubra agora