LOURENÇO CAPÍTULO 34.

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SEM REVISÃO CONTÉM ERROS.

LOURENÇO 34.

Eu estava me acabando em felicidade, ao mesmo tempo preocupado por ter duas menininhas, eu estava ferrado, completamente. Antes mesmo delas nascerem eu já estava preocupado e pensando como afastar os abutres das minhas filhas.

Caramba! Eram dois bebês, uau! Puxei meus cabelos, senti uma dor no couro cabeludo, era real, minha bruxinha estava com dois bebezinhos na barriga. Era inacreditável, ela era tão pequena, frágil, como seria os próximos meses? Como seria uma gestação de gêmeos?

A doutora disse que gravidez de gêmeos requer cuidado, isso ela não precisaria nem pedir, cuidados não faltariam a minha pequena feiticeira. Essa pequena criatura foi a coisa mais linda que esbarrou no meu caminho fazendo morada no meu peito, eu a amo! Logo após receber a notícia que eram dois liguei para Elay contando a novidade, meu amigo ficou feliz por nós, mas como sempre finalizou a ligação com uma de suas piadinhas.

-Filho da mãe, isso que eu chamo de uma brincadeirinha de responsa. Gritou do outro lado da linha escandaloso. Realmente foi, e eu estava me sentindo o cara, voltei até minha bruxinha a enchendo de beijos, meu coração saltava no peito eufórico pra caralho, queria voltar logo para casa e comemorar a novidade a sós, eu e ela, no nosso quarto.

-Eu te amo bebê! Falei, a beijei. -Eu te amo cavalão! Aquela boca gostosa dizendo que me amava, os olhos grandes brilhando demonstrando todo seu amor, era perfeito, linda demais, e só minha.

Na volta para casa assim que entramos Bonici nos esperava ansiosa e curiosa. Contamos a ela que eram duas e foi aquela festa. Praticamente tirei minha mulher dos braços de Bonici  a levando para nosso quarto.

Eu a queria muito, meu pau inchando por baixo do tecido da cueca era prova disso, a mordida que eu tinha levado pela manhã tinha caído no esquecimento. Eu só queria pensar em estar dentro dela aconchegado no seu calor. Seus olhos me olhavam com cobiça, me desejando me querendo, mas a timidez, a vergonha ainda existia e ela se contia talvez por causa da mordida.

Mas seu corpo, seus olhos, os dedos se apertando, os lábios se retorcendo, ela só faltava gritar que me queria, eu sorria, o tesão no pico mais alto sedento por ela.

-Tira essa roupa bebê eu quero você agora. Fui arrancando meu terno chutei meus sapatos, ela desceu o zíper do macacão que usava, a peça caiu nos seus pés, deu um passo pro lado. meus olhos varrerão seu corpo moreno, fui desabotoando minha camisa, sua respiração aumentara ouvia sua respiração. Me aproximei dela, retirei a camisa, seus olhos me cobiçavam, tocou no meu peito, dedilhou minhas tatuagens, devagar, com carinho, suavidade, as mãos estavam quentes, levemente suadas.

-Eu gosto muito dos seus rabiscos. - Eu percebo quando os olha. Sentir suas mãos quentes percorrer minha pele era excitante, gostoso, toquei sua cintura, apertei, senti a pele nos meus dedos, suspirou arrepiada. Beijei o canto da sua boca, sua mão direita desceu até meu umbigo. Beijei atrás da sua orelha, resmungou dengosa. O cheiro gostoso da pele dela me fez vibrar, subi minha mão direita pelas suas costas segurei sua nuca, os peitinhos estavam durinhos redondinhos, cheguei mais perto a barriguinha se encostou em mim, minha mão esquerda subindo e descendo a lateral da barriga dela.

-Quer contato íntimo bebê? Soltei ela, abri meu cinto. -Quero. Respondeu voz entrecortada desabotoei minha calça beijei sua boca, enfiei a língua dentro da boca dela, ela me agarrou pelo pescoço reclamou na minha boca.

-Assim você me afoga, me deixa sem ar. Ri, ela não gostava de beijo de língua, mesmo assim eu provocava, adorava quando se desesperava com a minha língua enfiada na sua boca.

-Se solta bebê, quero que quando estejamos dentro dessas quatro paredes, pense somente em mim e você, no tesão que sentimos um pelo outro, esqueça a vergonha, a timidez ou o que acha ser pecado. Não se policie, não estou aqui para julgar suas vontades e seus desejos, estou aqui para tornar tudo real, satisfaze-la, amá-la, porque desejo o mesmo. Toquei seus seios, beijei sua boca sugando seus lábios, desci a boca pelo seu queixo chupei seus peitinhos. O corpo dela estava arrepiado esfomeado como o meu, fechou as pernas angustiada desejosa. Esfregava as coxas uma na outra desesperada por libertação.

Um herdeiro Para Lourenço, completa.Onde histórias criam vida. Descubra agora