LOURENÇO CAPÍTULO 18.

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UMA SEMANA DEPOIS.

LOURENÇO 18.

Eu estava de volta a minha casa, a minha firma e a minha rotina abençoada. Quando Bonici me viu passando pela porta me envolveu num abraço fervoroso e cheio de saudade. Eu não deixei Elay avisá-la que eu retornaria aquela manhã. Ela era capaz de fazer um banquete para me recepcionar. Eu precisava voltar a minhas corridas matinais e aos meus exercícios diários, o mais rápido possível.

Três dias depois de me reconectar as minhas atividades fui ao consultório do doutor Tomas dar uma satisfação a ele, dizer que ainda estava disposto a fazer o procedimento. Ele me disse que quando encontrasse a doadora o procuraria novamente, que tudo era no meu tempo e, sem pressão.

Na sexta feira fui ao haras, encontrei as possíveis candidatas, as observei durante toda a sexta, não consegui tocar no assunto ou, pedir que me doassem seus úteros para gerar meu filho. Deixei o assunto em pausa e me dediquei aos meus cavalos dando banhos e escovando seus pelos. 

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Elay tinha razão quando me disse que elas não eram as candidatas corretas, que levariam o assunto a outro plano

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Elay tinha razão quando me disse que elas não eram as candidatas corretas, que levariam o assunto a outro plano. No haras eu andava à vontade, sem camisa, nadava nu na represa, fazia alguns trabalhos que eu gostava, eu não era cego, as funcionárias me buscavam com seus olhos cobiçosos.

Era loucura fazer a proposta a qualquer uma delas, ficariam no meu pé e interpretariam tudo errado. Até dona Sila, a esposa do funcionário mais antigo chegou a fazer um comentário com uma das meninas sobre o que faria comigo:

Um herdeiro Para Lourenço, completa.Onde histórias criam vida. Descubra agora