Third

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Hello pessoinhas! Trago mais um capítulo para vocês, e espero realmente que gostem tanto quanto eu gostei de escrever. Gostaria de avisar que a frequência das postagens vão depender única e exclusivamente da minha escrita. Por exemplo: Eu preciso escrever no mínimo um capítulo, para liberar outro e assim sucessivamente. Além do que, os vossos votos e comentários fazem toda a diferença, e são o combustível que eu preciso para seguir firme aqui. Então comentem, votem e partilhem a Fic com o máximo de pessoas que conseguirem. Ficarei muito agradecida.

Se tiver algum erro perdoem-me por favor. A minha visão não é muito boa e nesse momento estou sem os óculos.

Divirtam-se e fiquem atentas aos detalhes!

Narradora Point Of View

_ Eu não acredito! Ele lhe deu folga?.- Maite perguntou de olhos arregalados. Anahí chegara na casa de Ian fazia praticamente uma hora, e depois de beliscar um pouco da comida, contou o que ocorrera na sala de Alfonso. Ian obviamente riu, por que era a única coisa que ele sabia fazer naquele momento. Lexie já tinha ido embora por que teria um dia cheio ao amanhecer.

_ Foi o que eu falei, você não é surda.- Dispensou sem muita vontade, e bebeu todo o suco de laranja que estava em seu copo. Ao contrário dos amigos, ela não consumia álcool sob nenhuma circunstância. Não suportava a ideia de perder a consciência e ficar a mercê de qualquer um. No passado teve poucas e terríveis experiências que envolviam álcool, e não daria-se o luxo de revivê-las. 

_ Daria tudo para estar lá e ver a sua cara.- A morena riu bebericando um pouco do vinho em sua taça. Ian assentiu em concordância.- Gostei dele.- Assumiu por fim.

_ Você gosta de qualquer um que teste a paciência dessa aqui.- Ian encarou Anahí que revirou os olhos em descrença.- Mas, precisamos concordar que ele tem razão. Você passa horas dentro daquele hospital, não tira folga, não se alimenta direito e isso é errado em muitos níveis, linda.

_ Exato.- Maite concordou.- O antigo diretor só permitia isso por que ele estava literalmente nas tintas com o facto de você descuidar da própria saúde, apenas por que você deu um belo fora nele.- Riu lembrando-se do ocorrido.

Webber sempre teve uma queda por Anahí, mas a neurocirurgiã sempre deixou claro que não se envolvia com babacas e que estava muito satisfeita com todos os vibradores que tinha em seu apartamento, uma pequena mentira que funcionou muito bem. Quer dizer, funcionou para ele desistir de conquista-la, mas não para fazê-lo deixá-la em paz e não fazer da sua vida um verdadeiro inferno. A partir daquele dia, Webber passou a criticar Anahí por absolutamente tudo. Se faltassem remédios no hospital era culpa dela, o que era um verdadeiro absurdo, já que a responsabilidade de repor o que estivesse em falta era única e exclusivamente dele.

_ Ele era um grande imbecil.- Lembrou com uma careta.- Mas, isso não quer dizer que esse Alfonso seja melhor. Primeiro ele falou como se fosse possível encontrar um profissional melhor do que eu nessa área, e depois me tratou como se eu fosse uma criança mimada.

_ Mas, você é uma criança mimada.- Ian alfinetou, e ganhou um tapa no ombro. Maite gargalhou.

_ Vá se foder, seu idiota.- Mostrou o dedo do meio para ele que sequer se importou com a ofensa.- E-u só... Não tenho o que fazer fora do hospital.- Confessou finalmente. Em todos aqueles anos trabalhando no Mount Sinai, nunca tirou um único dia de folga por que realmente não sentia a necessidade. Não tinha filhos, ou um relacionamento para ocupar alguma parte do seu tempo. Além de que ficar sem o que fazer significava pensar em coisas que não lhe agradavam em nada.

_ Você pode sempre ler um livro, descansar, ver televisão ou procurar alguém para transar.- Maite sugeriu.- Sério, Annie, a quanto tempo você não atinge um orgasmo?.- Perguntou realmente preocupada.

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