Twenty Fifth

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OLHA SÓ QUEM VOLTOU COM UM CAPÍTUO ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO!!

Tenho dado o meu melhor e me desdobrando em milhares de versões para conseguir seguir com o livro, algo que não está sendo nada fácil. Então espero que vocês gostem desse capítulo e comentem direitinho.

Depois de muito pensar, decidi que vou dividir o livro em duas fases. Em determinado momento terá um longo avanço no tempo que dará inicio a próxima fase. E creio eu que para isso faltam apenas uns dois ou três capítulos.

Tudo que vai acontecer de agora em diante será absolutamente necessário, então confiem no processo e não me odeiem em pensamentos.

BOA LEITURA.

.....

Narradora Point Of View

Seus olhos se moveram rapidamente e encarou o teto branco, se situando e reconhecendo o lugar em que estava e como fora parar ali. Lembrava-se de ter chegado em casa um pouco mais tarde do que pretendia por causa da chuva forte que causou um congestionamento horrível nas ruas de NY, e de ter recebido mais um daqueles convites de Alfonso para jantar no apartamento dele. Comeram  frango no forno e batatas, que ela muito tranquilamente se ofereceu para fazer, enquanto ouviam Blair contar sobre o final de semana que passou na casa da tia. No final, Anhí só tomou um banho e se jogou na cama do namorado. Mal recebeu um beijo de boa noite e caiu em um sono profundo.

Levou as mãos pequeninas até ao rosto, esfregando os olhos com certo cuidado e então piscou, franzindo o cenho, o azul se arregalando brevemente.

_ Um movimento errado, e eu paro.- Alertou, vendo ela erguer o quadril.

Anahí gemeu de forma manhosa, o lábio inferior preso entre os dentes, e abriu os olhos bem a tempo de ver Alfonso com o rosto entre as pernas dela, o verde fixo em cada contorno do seu rosto. A língua húmida a buscou de forma carinhosa, sem pressa nenhuma... Simplesmente pelo prazer e gosto de vê-la acordar daquela maneira gostosa. Não demorou muito e os dedos dele a alcançaram, deslizando com facilidade para dentro dela que se contorceu como dava , pois ele a prendia na cama com um dos braços.

_ Puta que pariu.- Murmurou, fazendo uma força sobrenatural para não gritar do jeito que o seu corpo pedia. Alfonso era maravilhoso com a língua, a chupava como um filho da mãe experiente, e quando juntava então os dedos nos movimentos que a própria língua fazia... Nossa!.- Eu vou gozar.- Anunciou, e dois dedos sem esforço nenhum alcançaram o limite dentro dela.

_ Eu sei, consigo sentir o modo como você me aperta.- Disse, vendo ela agarrar o travesseiro.- Tão deliciosa, Ana...- Murmurou, o polegar substituindo a língua.- Mostra para mim.- Ela obedeceu.

O orgasmo veio de forma intensa, fazendo-a arquear na cama enquanto a língua precoce dele a estímulava por mais, roubando tudo o que era possível naquele momento. Ela terminou largada no meio da cama, a respiração profunda.

_ Bom dia.- Cumprimentou, o tom de voz meio divertido. Anahí piscou, sentindo-o beijar de leve a pontinha do seu nariz e em seguida a testa.

_ Tão precoce, Alfonso.- Murmurou, o olhar tranquilo sobre ele, que riu abertamente.- Quanto tempo temos?.- Perguntou, dessa vez a mão dela alcançou a ereção matinal dele que respirou fundo, olhando-a de forma curiosa.

_ O suficiente.- Respondeu, lhe beijando os lábios com cuidado.- Vai ficar quietinha?.- Anahí apenas assentiu, se acomodando debaixo dele, encaixando os dois. Alfonso mordeu o lábio inferior quando sentiu o calor do corpo dela, se segurando para não gemer.- Olhe para mim.- Pediu em um sussurro. Anahí ergueu a cabeça, e os dois se encararam por um tempo, enquanto ele deslizava lentamente para dentro dela, centímetro por centímetro.- Isso... Tão linda minha garota.- Murmurou, vendo-a engolir a saliva, os olhos azuis fixos no verde.

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