Anahí Portilla teve uma infância dura e uma vida difícil. Por causa dos seus problemas, ela tornou-se emocionalmente reservada e uma garota problemática na escola. Quando conhece Miranda Bailey, ela enxerga a inteligência por trás da fachada de vale...
Anahí estava deitada no centro da cama de casal, mantinha os olhos fechados e a respiração tranquila enquanto sentia beijos por toda extensão da sua pele. Alfonso arrastava os lábios húmidos pela nuca dela, e vez ou outra deixava ali beijos mordidos.
_ Jesus...- A neurocirurgião murmurou quando ele roçou a língua pelo lóbulo da sua orelha.- São sete horas da manhã.- Lembrou em voz baixa.
_ E ?
_ E que eu estou com fome e você está em cima de mim.- Respondeu óbvia e ele riu com vontade.- Não foi o suficiente ontem?.- Perguntou, dessa vez virando o corpo e ficando de frente para ele que a fitou com interesse.
_ Nunca é, Ana.- Respondeu simples, e foi a vez dela de sorrir, bonitinha. Era o último dia deles ali, e apesar de sentirem como se tivesse passado tudo muito rápido, queriam fazer valer a pena cada segundo naquele paraíso.
Uma rajada de ar frio entrou pela janela do quarto, e ela se encolheu toda nos braços dele. Usava apenas uma calcinha de coloração escura e tinha os fios castanhos soltos pelos ombros desnudos. Sem dizer nada, Alfonso se inclinou e tomou os lábios dela. Se beijaram com gosto, rolaram pela cama, ela ficando por cima dele, sentada sobre o quadril másculo e perfeitamente esculpido.
_ Olá você.- Murmurou, um sorriso contido no canto dos lábios. Alfonso ergueu a mão, deslizando os dedos desde a nuca até a base da coluna dela, que suspirou, fechando os olhos brevemente.
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_ Olá você, babe.- Alfonso respondeu no mesmo tom, o verde ainda fixo nela que permaneceu com o azul escondido atrás das pálpebras bonitas. Ele a apertou pela cintura, firme mas sem ser agressivo, e ela arfou, esfregando a bunda no colo dele. Ela voltou a se inclinar sobre ele, em um segundo beijo muito mais quente do que o primeiro. As línguas se buscavam, interessadas uma na outra, e ele deslizou a mão, alcançando o mamilo dela, pressionando-o entre os dedos, pressionando-o com vontade, e ela respirou fundo, tombando a cabeça para o lado. Alfonso deixou um beijo chupado no pescoço dela, mordendo a nuca com certa força, fazendo-a gemer.
_ Disse que estava com fome, mas está se esfregando em mim.- Lembrou, o olhar divertido.- Noto muita incoerência da sua parte.- Apontou, a boca colada no ouvido dela.
_ Não disse se estava com fome de quê.- Respondeu em voz baixa e ele riu, antes de coloca-la novamente deitada sobre a cama. Ele se prostrou atrás dela, que suspirou ao ter a bunda pressionada pelo quadril dele, e esfregou a mesma com gosto, sentindo-o ficar duro pelos movimentos dela, e se contorceu toda, inquieta... Desejosa por mais.
Ele desceu a mão, desviando da calcinha de renda, encontrando-a maravilhosamente molhada e pronta para si. Anahí se contorceu toda na direção da mão dele, e respirou fundo, mordendo o lábio inferior com força.
_ Olha para mim.- Pediu em um sussurro, e ela piscou, virando o rosto e encontrado o verde um tanto divertido. O olhar que ele lhe lançou enquanto deslizava dois dedos para dentro dela, sentindo-a pulsar, a fez pestanejar, os lábios entreabertos. O polegar dele alcançou-lhe o clítoris em um movimento deliciosamente lento, intenso, gostoso... Enquanto os dedos alcançavam o limite dentro dela.- Rebole na minha mão. Bem assim... Sem pressa.- Orientou em voz baixa, e ela obedeceu indo de encontro aos movimentos da mão dele.- Está bom assim?.- Perguntou, o olhar sobre ela.
