Fourth

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Hello, pessoas!

Chegou mais um capítulo fresquinho para vocês. Pode ser que o próximo demore um pouco para sair porque eu estou incomodada, então preciso descansar. Queria desde já agradecer pelos comentários do capítulo passado, e pedir para que vocês não deixem de comentar sobre absolutamente tudo. Eu gosto de ler cada um deles e quando tiver a oportunidade irei responder à todos.

Att: Essa história não é apenas sobre Amor. Existirão momentos difíceis; Pessoas irão perder "pessoas". Alguns terão atitudes erradas e vão precisar aprender a conviver com as consequências disso porque é assim que a vida funciona. Terá descrições de abuso sexual, físico e psicológico sim, por que eu gosto de trazer essa realidade podre em todas as minhas histórias, para então servir de uma forma de alerta para todos. Existem relacionamentos tóxicos em todo lado, então saber reconhecer os sinais é extremamente importante. Apenas... Apenas confiem em mim e tenham a certeza que no final tudo dará certo.

E não, o Alfonso não terá absolutamente nada com a Diana por que eu simplesmente não sou obrigada a passar por isso😂😂. Mas, isso não quer dizer que não teremos nenhuma revira volta nos próximos capítulos.

Divirtam-se e sejam felizes.

Ignorem os erros que eu tentarei corrigir sempre.

🌹

Narradora Point Of View

O alarme tocou pontualmente às cinco e meia, e ela não demorou muito para sair da cama e seguir para o banheiro. Não lembrava de como ou em que momento pegara no sono, mas agradeceu por não ter sonhado com nada desagradável. Tomou um banho demorado, e depois de cumprir com todo o ritual de higiene cobriu o corpo com uma toalha e foi atrás de uma roupa. Escolheu uma saia social de cor cinza justa até um palmo abaixo dos joelhos, blusa de mangas compridas de cor preta e com um decote em v na parte frontal. Os fios castanhos chocolate e perfeitamente hidratados permaneceram soltos e cobriu os lábios com um batom nude. Nos pés optou por saltos pretos, carteira preta com riscas alterando entre vermelho e o verde, e por fim estava pronta (imagem na mídia).

O relógio na parede do quarto marcava seis horas em ponto, então teria tempo para tomar o café da manhã. Não fazia ideia do paradeiro de Alfonso, se tinha ido embora no meio da noite ou se ainda estava dormindo, e optou por simplesmente pagar para ver. Encheu uma tigela com leite e cereais de chocolate - seus favoritos - e colocou tudo na mesa juntamente com a salada de frutas que o neurocirurgião fizera na noite anterior. 

_ Desse jeito você vai se engasgar, e vai sair leite pelo seu nariz.

_ Filho da puta!.- Ela gritou pelo susto e ele riu gostosamente.- Qual o seu problema?

_ Juro que não foi a minha intenção.- Confessou e ergueu os braços em rendição. O cheiro do perfume dela pairava no ar e ele sentiu-se levemente zonzo. Observou o jeito que aquela saia abraçava todas as curvas do corpo dela, os olhos azuis mais brilhantes do que se lembrava, os lábios rosados, as pernas cruzadas de forma elegante, e sentiu-se estranho. Como se...

_ Não olhe para mim dessa maneira!.- Avisou ríspida e ele percebeu que dera bandeira.- O que ainda está fazendo dentro do meu apartamento?.- Depois que passou o susto ela quis saber.

_ Sophia não voltou.- Mal ele terminou de falar, a campainha tocou e Anahí foi obrigada a deixar de comer para abrir à porta.

_ Céus, você consegue ficar mais linda em todas às vezes que nos vemos.- A voz irritantemente fofa fez Anahí quase rolar os olhos para trás.- Vim buscar o meu irmão.

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