Lizzie, a vocalista da banda Stupid Ghost, que fazia sucesso em 2007. Quando a banda rival estourou, Tokio Hotel, e junto dela veio uma pessoa que trouxe lembranças esquecidas, as quais poderiam destruir a vida da garota. O passado estrondou em sua...
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Lizzie M. | 01:00 AM |
Senti as mãos de Tom passarem lentamente por minhas coxas e as apertar, o mesmo foi distribuindo beijos quentes por minha clavícula e deixou marcas por meu pescoço, suas mãos foram parar em meus quadris colando nossos corpos, e selando seus lábios com os meus, suas mãos desceram até a ponta de meu vestido e o subindo até minha cintura, deixando minha calcinha a mostra, o garoto começou a abaixar vagarosamente, o mesmo olhou em meus olhos dando um sorriso de lado.
— Tom, você pegou minhas palhetas de novo seu.. — Lily disse abrindo a porta do quarto e parando exatamente no momento que nos viu.
Desci da mesa rapidamente, subi minha calcinha e baixei meu vestido, me escondi atrás do garoto que rapidamente se virou para sua irmã.
— Não peguei nada seu Lily! você não esqueceu no seu cursinho? — Tom disse olhando para a garota.
— Não, tenho certeza que você pegou. — A garota disse entrando no quarto e caçando nas coisas do irmão.
— Eu já disse que não peguei, e saí do meu quarto, agora! — Tom disse apontando para a porta.
— Imbecil. — Lily disse mostrando o dedo do meio para o garoto soltei um riso e acenei para a garota e sorriu de volta para mim e saiu do quarto.
— Empata foda do caralho. — Tom disse trancando a porta do quarto.
— E quem disse que iria ter foda? — Falei tirando o vestido e pegando uma das camisas do garoto e vestindo.
— Eu! pelo menos por mim iria ter. — Tom disse se sentando em sua cama.
— Somente por você mesmo. — Falei me sentando na cama.
— Você queria que eu sei. — Tom disse debochando.
— Perdão senhor, mas eu não sou você que simplesmente só quer saber de sexo. — Eu disse.
— Teu cu, você não tinha aula hoje? ou ontem, sei lá. — Tom falou.
— Tinha sim, mas eu não ligo tanto pra escola, então eu tô pouco me fudendo para aquele lugar. — Falei olhando para a guitarra de Tom.
— Entendi.. gostou? — O garoto disse.
— Hm? do que? — Perguntei.
— Da dedicatória na sua guitarra. — Tom respondeu.
— Ah, sim, só fiquei surpresa por você ter capacidade de escrever uma coisa melosa daquelas. — Falei me levantando e indo olhar a guitarra do garoto.
— É por que eu peguei na internet. — Tom disse se sentando na beira da cama e me virei para olhar pro garoto.
— Puta que pariu hein, bem que eu imaginei. — Falei.
— Pensa por outro lado, eu escolhi um que se encaixasse com o que eu sinto por você! só muda que eu não o criei. — O garoto disse.
— Perde totalmente a graça, seu tapado! — Falei pegando a guitarra dele e colocando sua faixa através de meu corpo.
— Meu sentimento continua sendo o mesmo daquilo que apareceu na dedicatória. — Tom disse cruzando seus braços.
— Problema seu! — Falei ligando a guitarra do garoto.
— Vai tocar o que? — Ele me perguntou.
— E eu posso tocar a essa hora? — Perguntei.
— Pode, meu quarto é a prova de sons, minha mãe fez isso depois que eu resolvi começar a tocar guitarra de madrugada. — O mesmo me respondeu.
— Então tá bom. — O respondi e comecei a tocar what is love.
Cada nota era incrível, eu amo essa música, totalmente. Assim que terminei Tom me olhou e bateu palmas.
— Aonde aprendeu a tocar essa? — Ele me perguntou.
— Vi alguns vídeos na internet, e treino desde criança. — Respondi.
— Você toca muito bem! — Ele disse.
— Eu sei. — Falei colocando a guitarra no seu devido lugar e jogando um beijo no ar.
— Convencida! — O garoto disse.
— Eu sou realista, e você só confirmou! — Falei passando pela escrivaninha do garoto e vendo suas fotos quando era criança.
— Inferno. — O garoto disse se aproximando.
— É você e o Bill quando eram crianças? — Perguntei pegando o porta retratos.
— Sim. — Ele respondeu.
— Que fofos, o Bill parecia uma bonequinha de porcelana.— Falei.