Oi amores, vão perdoando os erros na escrita. Estou escrevendo nas presas.
Mary Jackson:
- Como assim um gênio? - perguntei incrédula - Henrique está tudo bem?
- Nunca estive tão bem, em toda a minha vida - declarou-se.
Agora mesmo que não estou entendendo mais nada.
Dando alguns passos lentos para frente, Erik chega ao meu lado.
- O que você está falando? - perguntou.
- Ok,Ok tudo bem. Venham - diz para logo sair correndo feito louco subindo as escadas.
Olhando para Nicolas e Erik, um pouco confusa, perguntei com o olhar se deveria segui-lo.
- Vocês dois vão com ele - diz Nick - eu cuido desses dois marmanjos aqui.
Sem ao menos esperar que Erik respondesse, eu o puxei pelo braço e subi as escada feito louca. Afinal estou curiosa para saber do que o Henrique estava falando.
Bom, eu acho que sei exatamente do que ele está falando estava falando, é daquela pequena misturinha que fiz. Mas não é possível que aquela coisa tenha virado alguma coisa importante, foi tudo acidentalmente.
Estou tão Perdida em meus pensamentos, que nem percebo alguém cutucando o meu braço.
- Mary. . . - ouvi distante - Mary. .
- Oi. . Oi - respondi assustada saindo do meus pensamentos
- Você tava me ouvindo? - pergunta Erik
- Não - respondi. - estou meio pensativa.
- Bomm irei repetir a pergunta - diz respirando fundo - O que você aprontou dessa vez? - pergunta com desconfiança. - se você está pensativa desse jeito, tá pensando em como ser livra das consequências.
Que saco, mesmo que eu tenha aprontado algo, nem sempre sou eu o motivo, às vezes foi outra pessoa que fez tudo.
- Nada, eu não fiz nada.
- Sei
Chegando ao longo corredor, me perguntei onde ele estava. Até que ouvir sons, vindo do pequeno laboratório. Seguindo o mesmo, encontrei Henrique mexendo nos tudo de testes.
- Henrique? - perguntei me aproximando devagar
Virando sua cabeça rapidamente para minha direção, assim que me viu, abriu um sorriso, um sorriso meio cientista maluco. Eu acho. Erik deveria perguntar para ele, o que ele tá aprontando, e não para mim, não sou eu que está com esse sorriso endiabado no rosto.
- Vem cá - me chamou estendendo a mão - vou lhe mostrar do que estava falando.
Segurando a mão que ele estendia, meio receosa, mas segurei. Ele me puxou para perto, e começou a falar.
- Está vendo esses tubos de ensaio? - perguntou estendendo os mesmos - mais conhecidos como tubo de teste.
- Siimm, estou - respondi cautelosa.
- Dentro deles estão em espécie que veneno letal - é o que? Pronto, o coitado do Henrique endoidou geral - na verdade ainda estão em teste. Já que você acabou de cria-lo.
- Não disse que tinha aprontado algo - diz Erik ao meu lado massageando as têmporas
Como ele chegou do meu lado tão rápido? Nem percebi.
- Mas eu não fiz nada, quer dizer fiz, mas foi sem querer - me defendi batendo pé no chão feito crianças.
- Se fez algo sem querer, Com certeza fez alguma coisa - rebate.
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Saboroso Veneno
RomanceMary Jackson, era uma simples garota do interior da cidade de Huntington (Nova York). Mas seus pais estão nadando em dívidas. Para não atrapalhar o futuro da filha, a enviam para a casa de sua tia rica. Que faz questão de demonstrar seu desgosto pel...