11, Overdose.

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Atualmente a fanfic se passa em 2006, onde Tom tem 17 anos.

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Victoria e Amber estavam sentadas em um café, tomando café e conversando. Amber parecia triste e abatida, e Victoria estava preocupada com sua amiga.

— Então, como você está se sentindo em relação ao Tom?— Perguntou Victoria, olhando para Amber com um olhar gentil.

Amber suspirou e olhou para a xícara de café em suas mãos. — Eu ainda sinto falta dele — disse ela com tristeza. — Eu não sei o que fazer ou como seguir em frente.

Victoria colocou uma mão sobre a de Amber, dando-lhe um sorriso reconfortante. — Eu entendo como você se sente — disse ela. — Mas às vezes, a melhor coisa a fazer é seguir em frente. Você merece alguém que te valorize e te faça feliz.

Amber olhou para Victoria, agradecida por suas palavras de apoio. — Mas e se eu não encontrar alguém assim?— ela perguntou.

Victoria balançou a cabeça. — Você não precisa se apressar, Amber. Apenas se concentre em cuidar de si mesma e fazer as coisas que te fazem feliz. Com o tempo, você encontrará alguém que te ame pelo que você é e que te faça sentir completa novamente.

Amber sorriu timidamente. — Obrigada, Victoria. Você sempre sabe o que dizer.

Victoria deu de ombros. — Eu só quero que você seja feliz, gatinha. E se ele não te faz feliz, então é hora de seguir em frente.

Amber ainda estava conversando com Vic quando seu telefone tocou. Ela atendeu e ouviu a voz de Bill do outro lado da linha. Ela percebeu imediatamente pelo tom da voz de Bill que algo estava errado.

Bill contou a Amber que Tom havia sofrido um acidente grave e estava no hospital em estado crítico. Ele disse que Tom quase morreu, mas que os médicos estavam fazendo tudo o que podiam para salvá-lo. Amber ficou chocada e em pânico ao ouvir isso. Ela perguntou a Bill o que havia acontecido e ele explicou que Tom usou novamente.

Amber ficou atordoada e não sabia o que fazer. Ela pediu a Bill que a mantivesse informada sobre o estado de Tom e prometeu que iria para o hospital assim que pudesse. Depois de desligar o telefone, ela ficou em choque por alguns instantes, mas depois começou a se preparar para ir ao hospital. Ela sabia que precisava ficar calma e forte para apoiar Tom e ajudá-lo a se recuperar.

Tom estava deitado na cama do hospital, cercado por aparelhos e monitores que monitoravam seus sinais vitais. Ele sentia dores em todo o corpo, mas mesmo assim, havia um momento de paz que o envolvia.

Ele fechou os olhos e respirou fundo, tentando relaxar. O som dos aparelhos e dos passos dos enfermeiros ao seu redor se tornou quase como uma canção de ninar para ele. Ele se concentrou em sua respiração e tentou esquecer a dor que sentia.

Enquanto estava deitado ali, Tom começou a lembrar de momentos felizes de sua vida - a primeira vez que conheceu Amber, as viagens que fez com a banda, as aventuras que teve com seus amigos. Ele se lembrou de como se sentiu nesses momentos, o que o fez sorrir.

Por um momento, Tom se sentiu em paz. Ele se permitiu sentir gratidão por estar vivo, por ter pessoas em sua vida que o amavam e se importavam com ele. Ele sabia que tinha um longo caminho pela frente para se recuperar, mas esse momento de paz o ajudou a ganhar forças para enfrentar o que vinha pela frente.

Amber estava no taxi em direção ao hospital, com o coração batendo forte no peito. Ela estava nervosa e ansiosa para ver Tom e saber como ele estava se sentindo. Ela não conseguia tirar da cabeça a imagem de Tom sofrendo a overdose e estava preocupada com as lesões que ele poderia ter sofrido.

HOLINESS, Kaulitz.Onde histórias criam vida. Descubra agora