56, Origens

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Aviso;
Como eu já tinha dito, é só ladeira abaixo!
O que significa que os joguinhos entre Tom e Amber voltaram, e com força.

Não vou especificar muito os jogos, pois gosto de deixar ao critério de vocês. Mas os principais e mais notáveis são os jogos de ciúmes e de desinteresse.

Para muitas pessoas, esses jogos são chatos e fazem perder o interesse, mas para o casal(que claramente PRECISA de terapia) esses jogos fortalecem a relação, e é excitante!

Se preparem para a putaria🥰❤️




Com muita dor de cabeça abro meus olhos, mesmo com muita dificuldade tento enxergar onde eu estava. Um cheiro de perfume masculino misturado com ervas invadem minha narina.

Finalmente me deparo com um braço rodeando minha cintura, junto de uma respiração forte em meu pescoço. Me viro lentamente para ver quem era. Me deixando em choque ao ver o Kaulitz mais velho.

Me mexo tentando me soltar de seu aperto, o fazendo me puxar de volta. Continuo o olhando com espanto, tentando assimilar o que aconteceu.

— Para de me encarar, sua estranha — Murmura ainda de olhos fechados, dou um grito pulando da cama - Que merda você tem? — Se senta na cama — Puta merda, Amberly! — Disse quando se deu conta do que aconteceu.

Olho pra baixo e vejo que estou usando somente peças íntimas, puxo rapidamente o cobertor da cama para me cobrir, mas solto um grito agudo quando vejo o homem completamente nú.

— Gata, tu se amarrou nisso ontem. — Não pôde deixar de ser irônico, se levantando da cama, pegando uma cueca e a vestindo — Suas roupas estão lá fora, pode usar uma blusa minha, deve dar como vestido.

Visto a blusa, ainda confusa com o que aconteceu. Por que minhas roupas estariam lá fora? Não ousaria perguntar.

— A gente... — Não continuo a frase, mas Tom fingiu não entender — Você sabe. — Sorriu, passando a língua nos lábios e balançando a cabeça concordando.

— Eu não acredito. — Digo — A gente se odeia.

— Eu te levo pra casa. — Mudou de assunto, concordo com a cabeça, me virando pra trás, me assustando ao ver uma mancha no colchão— Relaxa, eu limpo isso depois. Te machuquei?

— Relaxa, espanca xota. — Digo sarcástica.

— A gente pegou pesado. — Coçou a nuca.

— Novidade — Digo com ironia.

— Quer que eu te deixe em casa?

— Sim, por favor.

Me levanto da cama, procurando minha bolsa, onde estava meu celular, eu revirei o quarto todo procurando a maldita bolsa.

— Se está procurando suas coisas, você as jogou pela janela ontem enquanto fazia striptease pra mim.

O encaro desacreditada.

Vou em direção a porta do quarto, prestes a abrir quando ele me para.

— Toma um banho antes de descer. — Franzo o cenho, sem entender — Você está sem nada por baixo e está cheio de homem lá em baixo. Eles provavelmente vão fazer alguma piadinha besta por causa do barulho que fizemos ontem.

— Não tem outro jeito de ir sem passar por eles? — Questiono esperançosa, mas o mesmo faz que não.

Antes que eu pudesse reclamar, ele me pega pela mão, me deixando atrás dele, descendo as escadas. Ouço gritos masculinos vindo da onde estávamos perto.

HOLINESS, Kaulitz.Onde histórias criam vida. Descubra agora