25, Racha.

1.2K 144 111
                                    

Amber para em frente a porta da casa dos Kaulitz, respirando fundo antes de tocar a campainha

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Amber para em frente a porta da casa dos Kaulitz, respirando fundo antes de tocar a campainha. Fazia tempo que Simone não via a garota, e provavelmente faria muitas perguntas sobre sua vida pessoal. Amber adorava Simone, e ambas adoravam falar mal dos garotos juntas.

Amber esperava que Bill abrisse a porta, ou a própria Simone, mas quem abriu foi Tom. Um silêncio absurdamente desconfortável se fez presente.

— Pode entrar. — Foi para trás, liberando espaço para a garota.

Tom parecia sóbrio, o que tinha feito a garota se sentir um pouco mais leve. Ele realmente tinha parado. Amber entrou na casa, caminhando até a cozinha. Esperava estar somente os gêmeos e a Simone. Mas a garota loira da outra noite estava lá.

— Amber! — Simone sorriu, indo abraçar a garota — Que saudade!

— Está linda, tia Simone! — Sorriu gentil.

— Que bom que apareceu. — Bill sussurrou dando um selinho demorado e puxando seu braço para ela se sentar.

— Sou Anelise! — A loira estendeu sua mão.

— Sou Amber. — Cumprimentou, se sentando ao lado de Bill.

— Fiz sua comida favorita, querida. — Se sentou a mesa, apontando para o refratário.

O jantar fluiu bem, apesar do clima constrangedor entre os adolescentes. Tom e Amber trocavam olhares as vezes, mas nada muito indiscreto. Anelise era muito educada, e estava sendo muito gentil com Amber.

Depois do jantar, os garotos lavaram e secaram a louça. Enquanto as mulheres conversavam, ou falavam mal dos meninos. Os quatro adolescentes combinaram de encontrar Gustav, Georg e Vic.

[...]

Tom e Bill contavam os dias para aquelas noites, no qual podia se drogar, correr e esquecer de seus problemas.

Quando avistou uma certa multidão, rapidamente estacionou o seu mustang branco na fileira de carros conversíveis ali, desceu e observou algumas garotas gritarem elogios, mas as ignoraram.

— Amber! — chamou uma voz masculina, espremendo-se entre as pessoas para chegar até a jovem — Pensei que não viesse, irmãzinha.

— Tom se atrasou, e acabou atrasando todo mundo!

— Tanto faz. — Aaron da de ombros — Tem uns riquinhos dos Estados Unidos aqui, loucos para apostarem, então, já que você e o Tom são os melhores corredores daqui, dissemos que vocês correriam hoje, e apostaram uma boa grana com vocês.

— Ta de sacanagem, Aaron? — Tom bufou — Você nem falou com a gente, e eu não vou correr com ela.

O interior de Amber estremecia de indignação com as palavras ofensivas do rapaz, porém a garota colocou o sorriso mais caçoador no rosto e ergueu a voz:

HOLINESS, Kaulitz.Onde histórias criam vida. Descubra agora