17, boate de striptease.

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Musicas que Amber canta;
Still into you— Paramore
All I wanted — Paramore
Brutal — Olivia Rodrigo
Bring Me To Life — Evanescence
Decode — Paramode

Lembrando que na fanfic essas músicas são de Amber!

Amber está no palco, um pouco nervosa, com medo de não conseguir cantar devido aos últimos acontecimentos. Mas lá está ela, cantando com paixão e energia para uma multidão entusiasmada. Ela está totalmente entregue à música, deixando sua voz poderosa e emotiva levar a plateia em uma jornada emocional. A garota cantava All I wanted, se lembrando do ocorrido com Tom, ela cantava como um desabafo. De repente, ela vê Tom na multidão, com um sorriso orgulhoso no rosto. Ela para de cantar por um momento, surpresa e talvez um pouco perturbada pela presença dele.

Mas Amber rapidamente recobra a compostura e decide usar a experiência para alimentar sua música. Ela reafirma sua postura e volta a cantar com ainda mais força, usando a música como um meio de expressar seus sentimentos e superar a situação. A multidão percebe a intensidade de sua performance e começa a aplaudir com ainda mais entusiasmo, enquanto Amber se entrega completamente à música, deixando suas emoções fluírem através dela.

A banda toda estava a assistindo, o que a encorajava. Tom gritava o nome da garota, com todo o ar de seu pulmão, assim como Bill. Ambos estavam orgulhosos da garota.

[...]

O show tinha acabado, e eu estava exausta. Desco do palco, pegando a garrafinha de água que Vic tinha me oferecido e agradecendo.

Me arrasto caminhando até o camarim, onde Tom estava, sentado no sofá. Tom se levanta, eu abro um sorriso enorme e corro até ele, que me recebe com o maior sorrisão.

Penduro os braços em seu pescoço, e ele me ergue, me tirando do chão e dando um rodopio. Quando meus pés retornam ao chão, ele não me solta.

— Você está uma lenda, porra!

Eu dou uma risada, enquanto Tom se solta do abraço. Caminho até Bill e os outros meninos, agradecendo por estarem ali.

— Você foi incrível, Amber! — Georg e eu fazemos um toque.

— Eu estou chocado até agora com a perfeição que esse show foi, sério! — Gustav diz animado.

— Você foi ótima, pêssego! — Bill sorri, tentando controlar sua animação.

[...]

Pra comemorar o show, decidimos ir pra uma boate de striptease. Apesar dos meninos já terem ido, Vic e eu nunca fomos. Victoria brigou com Gustav por ele já ter ido a um lugar assim, mas eles se resolveram.

Nós seis dávamos passos firmes pelo local, exalando confiança. Não sei como conseguimos entrar, mas os meninos deram um jeito.

Nos sentamos em uma mesa em formato de C, que ficava perto do palco. As luzes eram vermelhas, e tocava músicas que deixavam o clima mais quente.
O local estava ainda mais escuro, algumas luzes mais claras estavam no palco onde uma mulher seminua e mascarada dançava habilmente ao redor do pole dance, quando o agarrou e ergueu o próprio corpo naquela barra e continuou a dançar habilmente, de forma lenta, exatamente de acordo com a música lenta, que parecia ter sido feita para aquela mulher dançar.

O corpo coberto apenas por uma calcinha pequena, três alcinhas de cada lado e atrás pouco cobria, os seios pareciam ser bem fartos pelo sutiã rendado de cor vinho, as pedras entalhadas no mesmo brilhavam devido à iluminação.

Os lábios nitidamente carnudos da desconhecida estavam pintados de vermelho , entreabertos, mas exibiram um sorrisinho tão safado que me fez engolir seco e sentir o próprio corpo arrepiar de forma involuntária.

HOLINESS, Kaulitz.Onde histórias criam vida. Descubra agora