Capa feita pela minha amiga @missmarvelousz
Kyo Mores Senfor parece ser apenas mais um universitário comum, mas carrega um grande segredo.
Ele nasceu com uma parte humana e vampira ao mesmo tempo.
Tudo isso chegará ao fim quando decidir no seu vigé...
"Se houver conexão não se deixe ir, está ficando cada vez mais difícil se conectar com alguém."
Apesar da família Mikaelson estarem eufóricos com a possibilidade de toda raça vampira ser extinta, Elijah estava bem tranquilo, afinal percebeu que isso o deixaria ainda mais preocupado, ele confiava no seu filho.
No fundo, sabia que se o destino fez eles se encontrarem novamente nessa vida, havia um propósito em tudo isso.
Ele acreditava que o destino não seria cruel para fazer os dois se encontrarem, para ela acabar sendo morta por suas mãos.
Elijah tranquilizou os seus irmãos, pedindo que confiasse nele e em seus extintos.
Algumas horas antes....
Damian Wayne
Desde que a Tainá veio morar na minha mansão com o meu pai, tenho tido alguns flashes de memória frequentes envolvendo.
A maioria tem nós dois e um senhor de meia idade que nos ensinava a lutar usando armas letais.
Os médicos diziam que talvez eu nunca ia recuperar a minha memória, devido ao grave acidente que sofri.
Até hoje não me convenço desse acidente, falaram que eu cai no brinquedo carrossel em movimento e bati a cabeça.
Mas nada disso vêem a minha mente, todas as vezes que chegava perto do brinquedo não sentia medo.
Meus pais escondem muitas coisas de mim, no dia que minha mãe ficou por aqui, não conseguimos nos falar.
Sinto que a única pessoa que pode me ajudar a descobrir sobre o meu passado é a minha prima, pelas pequenas lembranças percebi que éramos bem próximos na infância.
Hoje como todos os dias de manhã eu fazia uma corrida com a minha namorada, era uma maneira de nós dois nos conectarmos.
Não contei a ela sobre as minhas lembranças que perturbam a minha mente, mas sinto que preciso desabafar com ela.
Tinha ido buscar ela na sua casa de manhã, estávamos correndo em silêncio.
Paramos numa barraquinha de churros que tinha por ali, fazia tempo que eu não comíamos, me lembro que a última vez foi no show de aniversário da cidade no ano passado.
Resolvi pedir um churros de doce de leite pra mim e pedi pra colocarem granulado colorido por cima.
Já a Elisa pediu chocolate com bastante granulado por cima.
Nós sentamos nos banquinhos que haviam na praça.
— Minha querida — a chamei.
— Oie meu amor — ela respondeu.
Delicadamente passo o meu dedo na sua bochecha, para retirar os farelos dos churros do seu rosto.
O sorriso que ela deu, foi o mais lindo do mundo, me sinto sortudo todos os dias de ter essa mulher do meu lado.
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