▪︎Capítulo 18

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Ps: neste capítulo não fiz muito bem a descrição das fantasias, mas coloquei as imagens, vocês podem imaginar como quiser, só foi uma sugestão.

Ps²: Muito obrigada pela ajuda com o capítulo Keroll, você realmente me salvou. 

⚠ ️ Alerta gatilho: contém violência contra mulher nesse capítulo. ⚠️

"Gandhi uma vez, disse: 'Você deve ser a mudança que quer ver no mundo'."
— Filme Monte Carlo (2011) 

Algumas semanas depois.... 

Tainá Harvelle 

Finalmente chegou da festa fantasia, ando muito cansada da minha nova rotina, apesar que com o trabalho consigo arrumar mais desculpas pra passar ainda mais tempo com Kyo pra poder ir revisar as matérias da faculdade.

Os horários com o meu tio é bem conveniente, trabalho quatro horas por dia e ainda recebo um ótimo salário.

Damian tem se lembrado de algumas coisas, ele veio me perguntando alguns fatos que se lembrou da nossa infância.

A única coisa que fiz foi lhe entregar uma foto do nosso avô.

Sei que a partir daquela foto, todas as lembranças dele irão ser recuperadas.

Elisa ainda está brava comigo por ter lhe enfrentado naquele dia, não estamos nos falando há vários dias, o pessoal da faculdade está até achando estranho isso, fico meio chateada de ver o meu primo e o Kyo no meio disso.

Nesse momento estou no meu quarto me arrumando para uma festa a fantasia, Kyo e a Camila tinha planejado a apresentação oficial dela aos outros universitários, como se fosse uma espécie de festa de boas vindas e o tema seria fantasia.

Dona Silvânia me arrumou pra mim foi um vestido de época azul clarinho, que era idêntico  com os meus sonhos.

Me encaro no espelho dando a minha última ajeitada no meu vestido e colocando o meu colar que combinava perfeitamente com a fantasia. 

— Você está tão linda, Tainá — me elogiou

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— Você está tão linda, Tainá — me elogiou.

— Muito obrigada pela ajuda, tia Sil — agradeci.

Me lembro que quando era criança a chamava dessa maneira para lhe pedir algo.

— Não acredito que você se tornou uma moça, ainda lhe vejo como uma menina que vivia me pedindo pra fazer roupas parecidas com o desenho que gostava — Dona Silvânia falou com uma expressão nostálgica no seu rosto.

Me despeço dela e saio correndo descendo as escadas da mansão, até que acabo esbarrando em alguém, presume que poderia ser algum dos empregados.

— Me desculpe — falei ainda de cabeça baixa, me agachei pra pegar a minha bolsa que tinha caído no chão.

A Verdadeira História Do Príncipe Dos Vampiros (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora