Vinte e sete (+18)

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Terminei meu banho, e saí apenas com a toalha enrolada na minha cintura, mas quando retornava ao quarto, precisei parar alguns segundos para admirar a cena a minha frente

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Terminei meu banho, e saí apenas com a toalha enrolada na minha cintura, mas quando retornava ao quarto, precisei parar alguns segundos para admirar a cena a minha frente. Juliette estava concentrada na leitura de um livro, deitada sob a minha antiga cama de casal, usando apenas um pijama curto e fino. Sua bunda gostosa estava empinada na minha direção e eu mordi o lábio inferior com aquela visão.

Me aproximei devagar, espalmando minhas mãos em seu traseiro, enquanto me inclinava sobre ela e beijava seu pescoço. Ela estava tão distraída, que levou um susto comigo, se virando assustada para mim.

— Quase me mata de susto. — ela reclamou, levando as mãos ao coração.

Vi suas bochechas corarem quando seus orbes castanhos desceram do meu rosto, até o meu corpo, vendo que eu estava apenas de toalha.

— Ei, não fica me olhando como se eu fosse um pedaço de carne, pequena. Tenho sentimentos, sabia? — brinquei e ela arqueou as sobrancelhas indignada.

— Falou o cara que acabou de agarrar minha bunda. — ela retrucou e eu dei um meio sorriso, passando a palma da mão pela sua coxa, enfiando minhas mãos em seus shorts, e voltando a apertar sua bunda.

— Não resisti, ela tava empinada bem na minha direção. — sussurrei rouco, e vi ela morder os lábios, encarei a área avermelhada e senti meu membro ganhar vida — Não morde. — pedi puxando seu queixo e encarando seus olhos — Só eu posso morder. — ouvi ela gemer baixo quando eu puxei seus lábios com meus dentes, e porra, o som dos gemidos dela eram os meus favoritos.

Apoiei meus braços no colchão, evitando jogar todo o meu peso por cima dela, descendo meus lábios até o seu pescoço, chupando e lambendo a pele, ouvindo a respiração dela ficar cada vez mais desregulada.

Pressionei minha ereção em sua barriga e vi a garota se contorcer em baixo de mim, o que só fez aumentar minha ereção e a vontade de estar dentro dela.

— Rodolffo.... seus pais... — ela murmurou ofegante, me lembrando que não estávamos no meu apartamento — Eles estão a três quartos de distância. — suas mãos foram até os meus cabelos, puxando os meus fios e eu sabia bem o que isso significava, ela não queria parar.

— Vamos ter que fazer silêncio então.

Tomei seus lábios com os meus, sentindo a refrescância da pasta de dente no seu hálito, enquanto enfiava minhas mãos sob sua blusa de pijama e alcançava seu seio, enchendo minha mão com ele. Ela suspirou na minha boca, envolvendo as pernas na minha cintura, me deixando mais perto.

Soltei seus lábios apenas para retirar a blusa do seu pijama, descendo seu short e sua calcinha em seguida. Eu já a havia visto nua milhares de vezes, mas não me cansava nunca, ela era simplesmente perfeita. Tirei a toalha que envolvia minha cintura, e acariciei meu membro enquanto a via deitar na cama.

Toquei sua panturrilha com a ponta dos dedos, me inclinando para distribuir beijos pelas suas pernas, subindo em direção ao seu ventre. Subi meu olhar até o seu rosto, a vendo morder os lábios, enquanto controlava o impulso de gemer.

Escorreguei o dedo pela sua vulva, sentindo sua boceta molhada, um suspiro escapou dos seus lábios e ela semicerrou os olhos, suas mãos apertaram os lençóis quando passei o dedo sobre o seu clitóris inchado.

Me inclinei sobre ela, chupando seus seios, sem deixar de estimulá-la, subindo meus beijos até encontrar sua boca.

— Rodolffo... — ela gemeu baixinho o meu nome, e eu quase perdi toda a porra do controle.

Eu queria ouvir ela gemer, e eu pouco me lixava que acordássemos a vizinhança inteira, mas sei que a Ju não conseguiria encarar meus pais no dia seguinte, então eu precisava me controlar.

— Eu vou te chupar agora, mas você precisa me prometer que vai ficar quietinha. — pedi num sussurro — Se fizer barulho eu paro.

Ela concordou com um aceno de cabeça, e eu substitui meus dedos pela minha língua, senti a Ju tremer quando suguei seu clitóris, ela suspirava, e eu ouvia sua respiração cada vez ficar mais intensa, enquanto ela controlava a vontade de gemer.

Senti ela mover o quadril, rebolando contra minha boca enquanto eu a chupava, soltando alguns gemidos contidos e agarrando meus cabelos. Ela começou a se mover com mais rapidez, e eu raspei de leve meus dentes em seu clitóris, e um gemido alto escapou da sua boca, me fazendo parar.

— Não para. — ela pediu com os olhos suplicantes, mas eu neguei.

Vi seu rosto bonito se contorcer em uma careta de descontentamento e eu sorri.

— Regras são regras, pequena.

Me inclinei e peguei uma embalagem de camisinha na minha mesa de cabeceira, vestindo meu membro em seguida. Agarrei suas coxas grossas, e a puxei, me encaixando melhor entre as suas pernas e penetrei de uma só vez, abafando o grito que deixou sua garganta com um beijo.

Continuei me movimentando, a penetrando sem dó, sentindo o calor da sua boceta e suas paredes pressionarem meu pau. Tudo nela era perfeito, transar com ela era a porra de um paraíso, e eu não conseguia me cansar de tê-la.

Senti suas unhas cravarem nas minhas costas, e grunhidos baixinhos escaparem da sua garganta. Meu corpo queimava, enquanto eu estocava cada vez mais rápido e forte. Subi meus olhos e encontrei os dela, sentindo todo o meu corpo formigar quando seus olhos encontraram os meus.

Estar com ela, era diferente de estar com qualquer outra mulher, meu coração disparou no peito, e eu a beijei com desespero, sentindo suas paredes me apertarem e seu corpo tremer enquanto ela gozava.

Parei o beijo, observando seu rosto ainda mais bonito, enquanto era tomado pelo orgasmo. Senti minha mente nublar, e eu me movimentei mais rápido, enchendo a camisinha com meu gozo, deixando meu corpo desabar sobre o seu.

— Acho que não fomos muito eficazes em não fazer barulho. — ela disse numa risada ofegante e eu ri com ela, levantando meu rosto para selar nossos lábios, antes de me retirar de dentro dela e ir descartar o preservativo.

Apeguei as luzes, e voltei para a cama, a puxando para deitar em meu peito, fazendo um carinho em seus cabelos, enquanto eu sentia sua respiração tocar meu peito.

— Acha que seus pais gostaram de mim? — percebi insegurança em sua voz, e eu dei um sorriso fraco.

— Acho que meu pai gostou mais de você, do que gosta de mim. — brinquei e ela deu uma risada baixinha — Minha mãe também gostou de você, até a chata da minha irmã.

— Ei, não chama ela de chata. — ela me repreendeu, dando um beliscão de leve na minha barriga.

— Aí, aí. — reclamei e ela riu — Obrigado por ter vindo comigo, não seria o mesmo sem você aqui.

Ela puxou meu rosto, e depositou um beijo calmo em meus lábios, antes de voltar a aconchegar em meu peito. Continuei fazendo carinho em seus cabelos até ela adormecer em meus braços, desejando poder a ter para sempre comigo.

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