Capítulo -60

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CONTINUAÇÃO......

- Eu sei...eu sinto – A vejo saindo do meu colo, o meu pênis novamente ficou ereto e apitando que queria mais.

Quando a ômega ficou de costas para mim, estralei um tapa em sua nádega esquerda, onde ficou certinho a marca de minha mão.

- Safada – S/n cantarolou se dirigindo para a porta.

- Onde você vai? – Me levanto de uma vez, desesperada para tê-la novamente.

- Me siga e descubra!
Corro atrás da ômega lúpus que desceu as escadas e se enfiou no corredor, não a perdi de vista por muito tempo, logo eu a alcançava na cozinha.

Puxo ela para os meus braços, ela se adiantou em pular em meu colo e cruzar as pernas em volta da minha cintura.

Antes que eu fizesse qualquer coisa, ela deu continuidade. Pegou o meu pênis duro feito rocha e o guiou para a sua entrada.

Assim ficamos, além dela se movimentar para que nos proporcionasse prazer, eu também a ajudava nisso e a auxiliava.

Corpos grudados, seios com seios, olhos com olhos. Não eram só as nossas intimidades que se comiam, mas os nossos olhos também estão fazendo isso e isso só crescia o nosso fogo.

Levo a ômega até a bancada, me preparando para pousa-la lá e assim que eu fiz, abri bem as suas pernas e continuei com as estocadas fundas, fortes e rápidas.

De nossas intimidades ouvia-se barulhinhos parecidos com sucções, tanto pelo vai e vem, como por estarmos tão molhadas que pareciam que bolhas estouravam.

Pronta para abocanhar o seu outro seio, S/n desferiu um tapa forte em meu rosto que me fez esquecer o que eu ia fazer.

- Bate de novo! – Esbravejo com tesão.

- Sua cafajeste! – ela estralou outro tapa em meu rosto, atingindo o outro lado – Ah delicia! – Os dedos dela infiltraram nas mechas do meu cabelo e ali cravaram – Me coma, gostosa.

- Ah minha ômega!

Agarro cada coxa dela, tendo um certo tipo de apoio para mim fode-la ferozmente. S/n apoiou os cotovelos na bancada e olhou toda a minha ação, sempre com um sorriso safado nos lábios.

Me concentrei em meu quadril, sempre me esforçando para que ele fosse mais rápido e mais forte. Eu segui naquele modo frenético, era tão mais exigente que os meus testículos não ficavam quietos, assim como os seios dela que estão balançando sem parar.

Tudo em mim se esquentou, mesmo querendo gritar com todo aquele prazer que eu estou recebendo, eu preferi beijar aquela ômega lúpus vadia.

As nossas bocas se pregaram, as línguas entrelaçaram ardilosamente. Da mesma forma em que nos desmanchávamos e criávamos um nó entre nós, as nossas línguas também ficaram assim.

S/n apertava o meu cabelo, pressionava a sua boca com força na minha e esperava o nosso momento se desfazer. E o fogo abaixou, me senti satisfeita, mais aliviada e tendo mais controle de mim.

- Você está bem,
S/a? – Pergunto ao notar o silencio.

- Estou – ela riu baixinho – Só estou descansando.

- Que tal comermos alguma coisa? Eu estou cheia de fome – Delicadamente removo o pênis de dentro dela e estico a mão, em um gesto cavalheiro para tira-la de cima da bancada – Aposto que você também está.

- É, eu estou – Ela saltou da bancada com a mão entrelaçada a minha e caiu em meus braços, pois tratei de agarra-la antes que ela pousasse no chão – Você está bem?

- Eu estou bem melhor – Espremo os nossos lábios em um selinho carinhoso – Acho que agora é a hora da pausa.

- Vou ver o que tem para comer – Ela se direcionou para a geladeira de duas portas – Espero que de tempo de comermos antes que o seu fogo volte.

- Olha, te ver nesse estado, não vou conseguir me controlar por muito tempo.

A ômega lúpus balançou os ombros indicando que está rindo, e eu reparei melhor nela. O cabelo bagunçado, a marca do tapa em sua nádega e quando se virou, a admirei mais ainda.

Lábios inchados e cortados, pescoço com um enorme hematoma e bem, acho que eu nem preciso dizer que a intimidade está que nem um tomate, certo? Fazer o que, o meu pau está vermelho também.

- Achei um macarrão frio – Ela mostrou a vasilha – Vou esquentar no micro-ondas.

- Não precisa – Faço careta ao escutar a minha barriga resmungando de fome – Vamos comer assim mesmo.

- Sendo assim...eu até prefiro – Ela sorriu sapeca – Estou com tanta fome

– A ômega buscou dois garfados nos porta talheres – Sou capaz de te comer.

- Eu acho que é ao contrário, S/a– Me aproximo em passos lentos – Espero que recupere a sua energia logo.

- Está sendo um prazer te ajudar nesse cio.

- Literalmente!

Graças a ela que eu não estou mais me machucando e sim, só sentindo prazer. Muito prazer.

Continua??

Big Bad Wolf  - Jenna e S/n (Jenna g!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora