Big Bad Wolf - Jenna e S/n (Jenna g!P)

Capítulo -61

Continuação......

P.O.V  S/n

Deslizo os meus dedos sobre a pele suada de jenna, eles marcavam cada cantinho por onde passavam. Sabe quando você pressiona a pele e fica aquela marca? Bom, isso que estou causando naquela alfa lúpus insaciável.

O quadril não parava de se mexer, eu quicava sobre aquele pênis tão ardente dentro de mim. Ele me explorava até ao fundo, da mesma forma que a minha intimidade massageava o seu exterior, o pênis dela massageava o meu interior.

Ambas ofegantes, suadas, arrepiadas e cheias de marcas. Gemidos ecoavam pela sala de jogos, eu me afundava cada vez mais naquele membro grande e gostoso dentro de mim.

Sentava com gosto, me forçava para baixo e subia em deleite, para mergulhar novamente naquela perdição. Jenna não parava de me tocar, suas mãos passeando por minhas costas, paravam em minha cintura para deixar uma bela marca dos seus dedos e depois se arrastavam sobre a minha pele, me arranhando. Estamos em cima de uma mesa de sinuca, ela totalmente deitada e eu em cima dela, cavalgando com gosto e cheia de tesão.

Jenna  apoiou os pés sobre a mesa de sinuca, assim que os joelhos ficaram dobrados, ela passou a erguer o quadril e estocar dentro de mim.

A alfa pegou em minha cintura e me forçou contra o seu pênis, o fazendo ir fundo, forte e rápido. Nos embriagávamos ali entre os gemidos, os toques selvagens e o contato de nossas intimidades tão encaixadas.

Tombo a cabeça para o lado, deixando que o meu cabelo caísse para o mesmo e grudasse um pouco em minha pele suada.

A hora veio, estremeci da cabeça aos pés e tudo em mim formigou. Jenna me manteu presa a si, já que o nó se formou mais uma vez e os jatos do seu gozo quente atingiu dentro de mim. Graças a Deus que eu tomo remédio.

- Essa foi de foder! – ela disse ofegante. O coração dela está subindo e descendo rapidamente por conta da respiração descontrolada.

- Literalmente! – Caio sobre o seu corpo quente – É a hora da pausa?

- Aham – Respondeu de qualquer jeito de tanto que está acabada.

- S/a, eu não estou sentindo nada.
- Imagina eu? – Puxo o ar com força para normalizar a minha respiração – Não sinto os meus braços, não sinto as minhas pernas e nem a minha vagina.

- Mas foi gostoso, não foi? – ela me lançou um sorriso malicioso. Desgraçada!

- Foi gostoso pra caralho – Uno os nossos lábios em um selinho longo e estralado – Preciso de um banho urgente.

- Eu também – Ela me ajudou a sair de cima de si, rapidamente fiquei em pé no chão – Estou pensando seriamente em chamar alguma empregada domestica para dar um jeito nessa casa.

- Que seja uma humana de preferência, uma velha bem rabugenta com uma enorme berruga próxima a boca – Junto as minhas mãos em um pedido.

- Isso tudo é ciúmes? – jenna saltou da bancada e veio me abraçar, rapidamente me grudei a ela como um coala.

- Não, isso é insegurança.

- Sabe que nem precisa ter, não é? – Fiquei calada com os braços ao seu redor e as pernas entrelaçadas a sua cintura – Você é tão gostosa, S/a. Tão minha e única, só quero você, só tenho olhos para essa ômega lúpus que me tira o folego.

Começo a bicar cada região do rosto daquela garota tão fofa. Chega a ser engraçada essa situação, pois antes estávamos nos fodendo incansavelmente e agora, nessa pausa, estamos de carinho.

Em seus braços eu fiquei, jenna me levou para o banheiro do seu quarto e lá tomamos um banho juntas. Acho que nem preciso mencionar que a casa está um lixo, não é? E não estou dizendo lixo daquele treco fedorento, estou dizendo das bagunças e das coisas quebradas que causávamos.

Usamos bastante a sala de jogos, tanto que as bolas coloridas da sinuca estão espalhadas pelo chão, assim como alguns tacos estão quebrados.

Nem queiram imaginar como isso aconteceu. Alias, nem eu me lembro. Assim que a água do chuveiro caiu sobre o meu corpo, senti uma ardência infeliz que me fez choramingar.

O pior de tudo, foi ver jenna sofrendo com os arranhões que eu deixei em sua pele.

- Porra! – ela sapateou embaixo do chuveiro ao sentir a ardência – Até os meus ovos estão ardendo.

- Foi mal, mas eu tinha que aperta-los – Faço uma carinha fofa para que ela não brigue comigo.

- Você também está toda fodida, S/a – jenna tocou na curva do meu pescoço que está uma bela marca roxa – Acho que exagerei nesse chupão.

- Você deve ter sugado a minha alma, as minhas veias e o meu sangue – Reviro os olhos, mas acabo dando risada.

- Com a ortega aqui – Apontou para si mesma – Não tem brincadeira.

- E como está a venda de ovos?

- Que vendas de ovos, S/n?

- OLHA O CARRO DO OVO – Passo a mão nos testículos da alfa lúpus que arregalou os olhos – DOIS OVOS POR DEZ DOLARES! –

- Você é tão idiota, S/a!
Nós rimos pelo momento todo em que tomávamos banho, além de provocar uma a outra, acabou que o fogo da jenna voltou e tivemos um momento um tanto quanto quente naquele banheiro.

Aposto que a conta de água vai vir cara esse mês. Quando nos cansamos novamente, apenas nos enrolamos em roupões macios e peludinhos, e fomos para a cama.

Sacos de biscoitos estão espalhados, galões de água ao redor da cama. Primeiro me hidratei e depois busquei por algum saco que tivesse algum biscoito ali dentro, já que todos estão abertos e são poucos que ainda tem aquela delicia para matar a minha fome.

- Ai que soninho – ela murmurou entre um bocejo e depois fechou os olhos.

- Amor, fica acordada comigo.

- Eu estou com... QUE? – Ela prontamente abriu os olhos – Me chamou do que?

- De jenn.

- Não foi isso, S/a!

- Foi sim, eu te chamei de jenn.

- S/a!

- jenn, Jenna... – Começo a sorrir de lado sabendo que estou deixando aquela alfa maluquinha – Você está ouvindo coisas, ortega.

Continua??