Anos atrás, um cientista conseguiu fazer uma mutação perfeita entre um humano e um lobo. Com o passar dos anos, essa especie foi entrando em extinção. O que fez sobrar poucos ômegas, alfas e betas.
Na sociedade, hoje em dia, eles são considerados ab...
- Isso não tem graça – Ela armou um biquinho que é coisa mais fofa desse mundo.
- Não tenho culpa se você está morrendo de sono e imaginando coisas – Enfio um punhado de salgadinho em minha boca – Vai dormir vai.
- Vou mesmo, sua chata – jenna me mostrou a língua e se virou para o outro lado.
- Bons sonhos, meu amor – Sussurro em seu ouvido, a flagrei sorrindo abertamente.
[...]
Em algum momento eu peguei no sono, mas estava tão pesado que eu mal conseguia abrir os olhos. Eu sentia que alguma coisa acontecia ao meu redor, sabe quando a preguiça é mais forte do que você? Estou me sentindo assim.
Até que então me despertei completamente ao sentir algo úmido e macio contra os meus lábios. Nem foi preciso eu abrir os meus olhos para identificar, aquela boca eu conheço mais do que bem.
Encaixo os nossos lábios e retribuo o beijo que a Jenna tanto pedia com um simples gesto. As nossas bocas se exploraram com maestria, lábios se capturando ferozmente e as línguas se encontrando mais uma vez.
Eu não sabia se dava atenção no momento em que o meu lábio inferior foi sugado avidamente pela Alpha ou se deslizava a minha língua pela dela para instiga-la.
Só resolvi seguir o fluxo, mergulhando naqueles lábios convidativos que não paravam de massagear os meus e naquela língua impetuosa que valsava com a minha de um jeito brusco.
As cegas, começo a tatear o corpo da alfa lúpus, essa que encontrei completamente nua, o que me deixou surpresa, mas não tanto.
- Eu preciso de você – jenna descolou as nossas bocas para poder implorar com todo aquele fogo de novo – Preciso muito de você.
- E o que você quer? – Mordisco o meu próprio lábio.
- Te comer – Ela desamarrou o nó do meu roupão e o puxou com força. A minha pele queimou por aquele tecido ter saído bruscamente de mim
– Eu preciso te comer de ladinho. - Então vem – Me ajeito de lado sobre o colchão e escorrego a mão para a minha intimidade – Aproveite esse passe livre – Estimulo o meu próprio clitóris que está tão molhado. Eu já disse que aquele cheiro amadeirado me deixa louca de tesão? Pois é.
- Ah meu amor, você pode ter certeza que eu vou aproveitar o máximo possível.
A alfa lúpus deu a volta para que pudesse se encaixar atrás de mim e assim o fez. Ela ficou de lado, puxou bem a minha coxa para lhe dar espaço e guiou o pênis ereto em minha entrada.
Não foi lento e nem carinhoso, ela me invadiu com força, foi tanta que o meu corpo se mexeu para frente. Se eu gostei? É claro que sim.
Esse nosso fogo é completamente diferente de qualquer outro, esse cio nos leva para esse campo onde precisamos de uma bela foda sem parar.
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E eu sei que quando isso tudo acabar, a gente vai voltar para os carinhos e os romances, e sei que ainda vamos ter uma linda noite de amor.
Ainda segurando em minha coxa, a jenna passou a estocar dentro de mim atingindo todos os pontos possíveis. A cama começava a ranger conforme ela aumentava a velocidade das estocadas, os nossos corpos se balançavam sem parar.
Eu me sentia em chamas, a excitação correndo pelas minhas veias e a única que consegue me acalmar é a jenna Ortega .Agarro o lençol rasgado, o puxo e finco as minhas unhas no tecido fino.
É tão gostoso sentir aquele alivio, só a alfa lúpus que consegue me aliviar dessa forma e ao mesmo tempo, os seus toques me deixam acesa.
- Oooh S/N! – ela gemeu alto contra o meu ombro. Quanto mais ela mergulhava o pênis dentro de mim, mais gemíamos escandalosamente – Ohhhh!
- Assim... – Arfo entre os gemidos – mais fundo...
- Maldita!
Ela tirou a mão de minha coxa e levou para o meio de minhas pernas, finalmente tocando a minha intimidade.
Agora eu posso dizer que estou bem fodida e do melhor jeito. Seus dedos brincavam com o meu nervo rígido, ela o apertava e esfregava com força ao mesmo tempo que fazia o vai, e vem em minha entrada.
Nossos gemidos ecoaram mais pelo quarto, jenna agarrava a minha intimidade e metia mais fundo, ela dizia palavras desconexas em meu ouvido e depois passeava a língua pela curva do meu pescoço.
As vezes intercalava entre mordidas e beijos fortes em minha pele, tudo isso me marcando de alguma forma.
Quando me senti na ultima parada de ônibus, onde as portas se abrem, foi o meu fim. Levei a mão para trás do corpo da Alpha e toquei em sua bunda macia, a empurrei contra mim e assim o seu membro ficou completamente dentro de mim, me tocando bem no fundo.
E juntas, gozamos. Me senti no paraíso por estar aliviada mais uma vez ela não está atrás, pois até tombou a cabeça em meu ombro.
- Eu não aguento mais, mas eu preciso de mais – Jenna riu de si mesma – Entendeu?
- Não.
- Nem eu – Nós duas rimos grogues, ambas exaustas, mas ainda com aquele fogo todo – Próximo round?
- Estou afim de te jogar na parede e te foder até a madrugada – Ela confessou com os lábios colados em minha orelha – O que acha?
- Que você só tem as melhores ideias. - Espero que aguente muito mais do meu fogo, S/a.
- Até parece que você não me conhece, Ortega – Me viro para lançar um beijo no ar para a alfa lúpus abusada.
[...]
Piso com cuidado pela cerâmica da cozinha, não quero ter que sujar o meu pé com algo ou corta-lo. Vou até ao armário onde achei dois cup noodles, a chaleira apitou no exato momento.
Deixo os macarrões instantâneos na bancada e vou atrás da chaleira, onde está indicando que água está quente.
Ortega surgiu na cozinha usando apenas uma cueca e um top escuro, os cabelos estão molhados e ela parece estar mais calma.
Sei que não vai demorar muito para que o seu fogo volte, mas espero que dessa vez demore mais um pouco.
Trato de encher os cup noodles com a água quente, assim fazendo os macarrões cozinharem junto com o seu tempero.