𝑨𝒑𝒖𝒆𝒔𝒕𝒂𝒔 𝒚 𝑫𝒊𝒗𝒊𝒔𝒊𝒐𝒏𝒆𝒔 || Tom Kaulitz

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Pegamos todos os equipamentos que estavam disponíveis para nós no galpão e saímos de lá o mais de pressa possível, precisamos terminar esse "serviço" ainda hoje pra corremos e tentamos pegar Jack. Sabia que não seria uma tarefa fácil arrancar informações daqueles dois mais eu faria o possível e impossível pra tirar algo depois e acabar logo com essa missão que esta tirando a minha paz, meus momentos de tranquilidade com Tom e minha família.

Georg dirigia até uma casa abandonada e afastada da cidade após as instruções do Gustav, o garoto parecia uma máquina de jogar bolas de tênis. Bill vinha logo atrás seguindo o carro que estamos

–– estamos quase chegando! - o loiro ditou dando uma breve olhada para trás.

–– eu preciso dormir imediatamente ou vou desmaiar de sono - Bill indagou pelo walkie-talk

–– eu e Trinity arrancamos informações da vadia e vocês do encosto - aperto o botão pra comunicar o Kaulitz mais novo.

Coloco as pernas em cima das de Tom que logo começa a fazer carinho

–– vem cá - sentir os braços do Kaulitz me abraçando e fazendo cafuné nos meus cabelos, é tão bom a sensação de se sentir segura com uma pessoa, mas tinha algo martelando minha cabeça... –– tá me olhando assim por que?

–– an? Nada, só estava pensando em uma coisa - forço um sorriso e deito minha cabeça no peitoral dele

–– o que seria, hum? - apenas neguei com a cabeça e o apertei nos meus braços. O restante do caminho foi silencioso, até Dakota despertar da coronhada que levou. –– se ela continua batendo nesse porta malas eu juro que vou arrancar a pele dela e dá para os cachorro comerem

–– ui, não conhecia esse seu lado - solto um riso fraco e me estico. –– o vagabunda, é melhor você parar de bater nessa merda ou você vai ver o que vou fazer contigo! Dessa vez eu arranco teus dentes e esfolo sua cara! - ótimo, meu mau humor voltou.

mesmo com minha ameaça a mulher continuou se debatendo, minha paciência estava por um fio e meu ódio piorava tudo

–– chegamos! - sair antes mesmo do carro parar completamente e andei até o fundo do carro o abrindo e puxando a mulher dali.

–– você zerou a minha paciência! - digo ríspida e soco a cara dela contra o carro

–– nossa, que sexy! - olho pro Kaulitz que mordia os lábios e me analisava dos pés a cabeça

–– não comecem com a putaria, pelo amor! - Georg desceu do carro e jogou as chaves na direção do Tom. –– Gustav e Bill levem as coisas lá pra dentro, eu tô afim de me divertir com o asiático ali - Georg se referiu ao Vladimir e correu na maior empolgação pra tirar-lo do carro.

–– por que vocês ficam com a melhor parte? - Bill indagou, o tom de indignação na voz

–– você e ele perseguiram esse bunda mole aqui, não é mais que justo eu socar a cara dele um pouquinho - o Listing argumentou com um sorriso largo e puxou o homem do porta malas

–– tá, mais não espanca ele muito! - observei Bill indignado e soltei uma risada baixo.

adentramos a casa abandonada, estava um total breu, o piso velho fazia um barulho enorme, dava pra ouvir os pingos da goteira e o do lado de fora ouvia-se o barulho dos grilos.

joguei Dakota no velho sofá mofado daquela sala e esperei o os meninos entrarem.

–– o que vamos fazer com ela? Precisamos arrancar algo dessa vagabunda logo antes que amanheça - Trinity sussurrou

–– não sei, mais pretendo arrancar cada dente dela se ela não falar nada. Eu tô doida pra dormir e tô mau humorada! - esfrego o rosto de forma bruta.