Tom Kaulitz junto com seu irmão gêmeo Bill e seus amigos Georg e Gustav
são os melhores corredores da Alemanha, eles estão sempre apostando rachas com os demais corredores.
Ninguém nunca ousou peitar os quatros homens, principalmente peitar o Tom...
o relógio já marcava 19:10 e eu estava terminando de me maquiar. Trinity insistiu que eu ousasse na maquiagem mais eu disse que não combinaria muito com a roupa e depois de muito tempo ela desistiu.
minha maquiagem estava bem básica, base, pó, um pouco de contorno, blush, um esfumado bem simples nos olhos na cor marrom, delineado, cílios postiços e um batom vinho.
quando finalizei a maquiagem com ajuda da Trinity, corri pra colocar o vestido.
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o acabamento do vestido caiu super bem nas minhas curvas e nos meus pés coloquei o scarpin que veio com o vestido. Confesso que estava nervosa e apreensiva, Trinity pedia que eu me acalmasse toda hora, mesmo que fosse impossível.
–– levante, deixe eu ver como você tá - pediu e assim eu fiz, me levantei e dei uma volta pra mostrar a ela. –– que linda! - sorriu e os olhos se encheram de lágrimas
–– ei, o que foi? - pergunto me aproximando dela –– por que tá chorando?
–– nada, só tô emocionada. Você é tão linda que chega dar vontade de bater - solto uma risada e balançou a cabeça
–– boba! - abraço a mesma e logo ouço passos se aproximando e uma batida na porta. –– entre! - dou autorização já imaginando quem seja e logo Bill aparece todo arrumado. –– uuu, que gato!
–– miau! - eu e Trinity rimos. –– vamos?
–– só um instante - corro até minha mala e jogo perfume no meu pescoço e atrás da orelha. -- agora vamos!
–– volto daqui a pouco - Bill se aproximou da morena e a beijou.
entramos no carro e Bill me entregou uma venda preta
–– coloque, ou melhor deixe que eu coloco! - falou e eu apenas assentiu com a cabeça
–– pra onde vamos? - pergunto curiosa
–– surpresa, por isso tô colocando a venda e nem tente espiar em!
reviro os olhos e depois sorri. Meu nervosismo só aumentava a cada segundo, minha curiosidade gritava pedindo que eu tirasse aquela venda e desse uma espiada mas me segurei pra não fazer isso. Após a venda ser amarrada o carro começou a andar, Bill estava quieto e creio eu que estava concentrado pra não fazer com que nos perdemos.
Acho que ficamos dentro do carro por pelo menos 10 minutos até sentir o carro parando e a porta ao meu lado se aperta
–– vem - Bill pegou em minhas mãos pra me guiar –– cuidado com a cabeça! - sentir a mão dele em cima do meu cabelo e sair com cuidado pra fora do carro. –– vamos, tome cuidado com o parapeito. - avisou.
entramos no local que eu ainda não fazia ideia do que era, assim que entramos conseguir ouvir barulhos de instrumentos clássicos sendo tocados e cada vez mais que nós aproximamos o barulho aumentava.