I Hate You | Tom Kaulitz

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Dias passados após o desfile, a minha vida estava completamente mudada. Meu nome estava em alta, participei de vários comerciais de belezas e até de mercados.
Finalmente eu tinha conseguido um estágio em um hospital pequeno, porém bem corrido. A cada dia que passava eu me apaixonada cada vez mais pela profissão a que eu escolhi. Foram dias difíceis pois eu não estava tão acostumada a ver uma morte a minha frente, e.. por mais que eu tentasse, nem todos eu poderia salvar.

O Tom? ... A, o Tom tem me ajudado bastante, ele é a minha base, meu melhor amigo, no qual eu conto todos os meus segredos e meus traumas.
Não estamos em um relacionamento pois estávamos priorizando o que tínhamos, uma amizade forte e que as vezes dava uns pegas.

- Vocês vão se casar? - Perguntou minha mãe, enquanto colocava um prato sobre a mesa.

- An.. é... eu... - Não saia nem palavras completa da boca de Tom.

- Somos apenas amigos. - Continuei com minha frase curta, enquanto desviava meu olho de Tom.

- Amigos? E o que são aqueles barulhos de noites vindo do seu quarto?? - Ela para por um segundo o que estava a fazer e cruza seus braços me olhando com um sorriso malicioso esboçado em seu rosto.

Minha feição muda completamente após a frase da minha querida mãe e de fundo escuto uma risada de Tom.

- Tem comida para mim? - Disse meu pai caminhando até a sala de jantar após chegar do seu trabalho, cortando o terrível e constrangedor clima.

- Ah Pai! - Lhe encaro com um sorriso enorme no rosto. - Que bom que você chegou, claro que tem, estávamos te esperando.

- Falsa. - Kaulitz diz em meio ao um tom de tosse.

O tempo passou, o clima estranho que minha mãe formou foi se desfazendo após várias outras conversas foram formando.
Após a refeição, faço questão de pegar os pratos de ambos e caminhar até a cozinha para lava-los.

Tom permanecia na mesa com os meus pais, eles estavam cada vez mais próximos e mais íntimos, como se fosse filhos deles.

Termino de lavar a louça que havia e caminho em
direção ao meu quarto passando pelos meus pais e o Kaulitz.
Rapidamente o rapaz se levanta se despedindo de ambos e caminha rapidamente em minha direção até me alcançar.

- Que barulhos são esses que ela estava falando? - Viro em sua direção com meus braços cruzados.

- Eu vou saber? - Perguntou ironicamente.

- Eu sou tão barulhenta assim? - Franzo minha sobrancelha como uma cara de choro.

- É... - Vejo Tom tentando segurar um sorriso que tentava se formar em seu rosto. - Como posso te explicar... Você geme gostoso, é o que impor- Corto a fala do mesmo.

- Não precisa mais falar. - Entro em meu quarto envergonhada, deito sobre a cama e me cubro completamente.

- Para de palhaçada Zoe. - O rapaz sobe por cima de mim. - Eles sabem que eu te como já faz tempo. - O mesmo começa a fazer cócegas em minha barriga.

Começo a resmungar com as cócegas e me viro tirando a coberta de cima de mim. - Sabem é? - Franzo minha sobrancelha e lhe encaro ironicamente.

- Claro, olha seu rosto, liso como um golfinho, seus estresses simplesmente sumiram, sem contar que cresceu tudo. - Tom desvia seu olhar para meus seios e com sua mão esquerda da leves apertos no mesmo.

- Ata ata, meus estresse? - Ri irônica retirando sua mão de meus seios. - Psicólogo pra que? Sexo do Tom melhora, é como uma terapia. - Continuei irônica.