51. Leal

517 31 0
                                    

🐆 | Maria Fernanda.

A vontade tomou conta de nós dois, o desejo gritou alto e meu coração faltou rasgar o meu peito quando senti o corpo do Luís junto ao meu, raspando a cabeça do seu pau na minha entrada totalmente sensível pelo orgasmo recente.

Me senti uma verdadeira vagabunda quando ele empurrou pra dentro de mim, sem dó nem piedade, me fazendo morder meus lábios com força e sem um pingo de autocuidado.

L8: Me diz de quem é essa buceta? — A voz totalmente rouca, suspirando contra o meu ouvido. — Hum? — Ele retirou o comprimento, batendo o seu cacete contra a minha intimidade me arrancando um gritinho.

Mafê: Sua, toda sua, droga! — Agarro o seu quadril com minhas mãos, implorando para que ele empurrasse mais fundo. — Por favor, mais fundo, Araújo. — Imploro dando uma rebolada lenta que faz ele grunhir de prazer, colando a boca da minha com urgência.

Sua boca me beijava de diversas maneiras diferentes, ele juntou as mãos no meu pescoço, erguendo o quadril e bombando pra dentro de mim, me levando do céu ao inferno com a sensação de tê-lo por completo no fundo da minha buceta.

Revirei os olhos quando sua mão tocou meu clítoris, estimulando ao mesmo tempo que ele penetrava minha intimidade num vai vêm perfeito e regado de experiência. Estava com um homem que sabia foder, e como fodia bem, porra.

O resto da minha sanidade foi com Deus quando ele juntou as minhas pernas, passando meu tornozelo por cima dos ombros e inclinando seu corpo para frente, metendo todo o seu comprimento espesso na minha abertura, podia sentir a parede da minha buceta apertar seu membro, sentindo meu ventre revirar e com a mais clara sensação de estar totalmente à mercê dele. — Puta merda, Luís! — Fechei os olhos, fincando as unhas no braço dele, tendo meu corpo em estado febril. Sua mão afrouxou o toque no meu pescoço, passando o polegar pelo meu lábio e sem esperar eu senti o impacto do tapa no meu rosto, abrindo os olhos com um sorriso nervoso pela sensação.

Ele me olhou atencioso, beijando meu ombro como se pedisse desculpa pelo ato bruto, mas eu quis abrir a boca para falar que gostei, sentindo minha cara esquentar.

L8: Doeu? — Beijou a bochecha, passando o dedo de forma curvada por cima da minha pele. Neguei de imediato, beijando a palma da sua mão.

Mafê: Eu gostei. — Ele balançou a cabeça, segurando meu queixo e afundando o rosto para selar nossos lábios em um selinho curto.

Pude sentir ele cessar os movimentos, retirando com cuidado o membro de dentro de mim e pincelar a glande inchada, ultrapassando a testa da minha buceta, chegando um pouco acima do meu umbigo.

L8: Quero você por cima. — Ele buscou meu olhar, expulsando as palavras com autoridade. — Você pode fazer isso, morena? — Sim, claro que posso.

Ele afastou todo aquele corpo forte, mais parecendo uma muralha diante de mim, sorri com meus pensamentos me dando conta do quão sortuda era por ter esse homem nesta noite.

Antes de sentar eu segurei o seu cacete duro, repleto de veias e lubrificado pelo nosso mel, acariciei a pontinha com o dedo, passando os dois joelhos por cada lateral do seu corpo. Prendi o cabelo no topo da cabeça, dando um nó nas mechas longas e me concentrando para literalmente cavalgar sob ele.

Encaixei a glande lubrificada e com o auxílio da minha mão livre abri os lábios maiores, pincelando seu cacete do jeitinho que eu queria, estremecendo o meu corpo sob o olhar faminto dele.

Um novo (re)começoOnde histórias criam vida. Descubra agora