Salvação

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Eai my friends, or not... Como cês tão? Essa historia só aconteceu com clareza na minha cabeça por que a autora da minha fic favorita anunciou que lançaria o ultimo capitulo. Por gostar muito dessa pegada escolar, enemies to lovers, a popular que se apaixona pela aluna quietinha, esse tipo de historia, eu decidi escrever. Todavia, os acontecimentos iniciais e cada capitulo está sendo desenvolvido a medida que eu me sento para escrever, não tem nada planejado ou pronto, não tem um roteiro como Criminal Love e Star of love que eu sei exatamente cada acontecimento de trás para frente. Se houver erros de passagem de tempo, espero que entendam. Os erros de escrita e até português são desencadeados pela minha afobação em postar o capítulo o mais rápido possível, só estou passando o olho, não coloco no áudio book para corrigir e isso fez com que alguns erros grotescos fossem cometidos, no qual eu jamais cometeria se tivesse calma para analisar. Alguns personagens como o Nop nunca foram pensados, ele não existia, só passou a existir quando comecei a escrever, a historia da Yuki também, ainda não decidi cem por cento o plot dela por estar ponderando o quão pesado e profundo eu posso mergulhar nessa parte. Precisava explicar isso para vocês, se caso algo sair do tempo e raciocínio, é exatamente por não existir um roteiro. A verdade que essa fic tá salvando minha mente, me fazendo trabalhar o pensamento para o que se encaixa melhor, ultimamente meus pensamentos não tem sido dos melhores, me ocupar com essa historia está me fazendo muito bem.

Avisos dados, boa leitura. <3

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SAM

— Não sei Nita, eu não sei te responder, eu só esqueci desse trabalho, maldito trabalho. — Tentava sem sucesso me explicar para a garota que me prensava contra a parede do meu quarto, ordenando por uma resposta. — Eu queria conversar com o Nop, resolver algumas coisas com ele, não imaginaria que ele faria ela se sentar comigo. — Mentia descaradamente. — Ele sempre foi maluco, mas não achei que dessa vez se revelaria tão cedo. — Gesticulei os meus braços.

— Ah, você não achou, Samanun? — O tom debochado da voz de Nita me dava calafrios. Sabia que assim que usasse essa forma de falar, sua paciência começaria se esgotar. — Você conhece Nop o suficiente para saber o quão louco e descontrolado ele é. — Se aproximou, perto o suficiente para me olhar nos olhos me fazendo engolir seco. — Eu vou te dar só um aviso. — Levantou uma sobrancelha. — Apenas um, Anuntrakul. Ouça com bastante atenção. — Essa Nita, me assustava. — Se você não quiser que a Mon acabe como a Yuki, é melhor você ficar longe dela. — Do que ela estava falando? — Vocês vão fazer esse trabalho e nada além disso. Assim que a festa passar, você vai se afastar dela, vai cumprir as ordens do seu pai e depois, se eu ver você olhando, conversando ou próxima dela, as coisas ficarão feias. Nop já está obcecado, imagina se ele souber do segredinho que ela esconde? — Droga. Nita sabia da bolsa? Subestimei demais a inteligencia da morena. — Você pode não sentir nada por mim Samanun, mas não se esqueça que você é minha, até eu me cansar, você pertence á mim. Não me importo se você queria estar fodendo outra pessoa, quando é a mim que você vai continuar dando prazer, é dentro de mim que você vai continuar enfiando a porra dos seus dedos. Te conheço o suficiente para saber que você não consegue ficar sem sexo, e quando a vontade bater, é atrás de mim que você virá abanando seu rabinho, como uma boa cadelinha. — As vezes não parecia, mas a verdade que Nita era tão louca quanto o Nop, isso fazia com que ambos se ajudassem, encobrissem as merdas e fossem cúmplices de tantas nojeiras.

MON

— Trabalho em dupla, Nop? Um mês? — Na cafeteria, vendo o simpático rapaz degustar sua banoffe sorridente, expelia toda indignação dentro de mim. — Eu vou ter que aguentar essa idiota um mês, Nop? Sabe o que é isso? — Alterada e desesperada. — A culpa é sua que me obrigou a sentar com ela. — Tentava tirar alguma diversão dessa situação de merda que eu estava.

A herança - MonSamOnde histórias criam vida. Descubra agora