Alguns erros são cometidos
Tá tudo bem, tudo ok
No final, é melhor para mim
Essa é a moral da história, meu bemMoral of the story
— Você vai amar a minha família.
— Claro.
A porta foi aberta por uma jovem loira sorridente.
Os olhos dela brilharam ao ver o homem a sua frente, pulando em seus braços como uma criança.
— Parece uma década, Rose.
— Mais do que isso. – ela sorriu.
— Essa é minha namorada, Hande Korel. – apresentou – E essa é minha irmã mais nova, Rose. A peste.
— Pode me chamar de Handy. – sussurrou educada.
— Como uma mulher tão bonita acabou ficando com alguém tão sem graça como o Bene? – perguntou brincalhona.
— Não sei se quero a resposta pra isso. – Benedict zombou, rindo junto da irmã – Vai nos deixar entrar ou não, peste?
— Infelizmente sim, porque não quero ver a Handy congelando.
Hande deu um passo à frente, removendo o cachecol primeiro. Benedict a ajudou a tirar o pesado casado. Agradeceu mentalmente pela casa está quente naquele inverno.
Rose ainda sorria ao tagarelar com o irmão sobre suas novas aventuras.
A sala era espaçosa, cheia de brinquedos espalhados. Havia vida em suas paredes, com fotografias e uma tintura alaranjada que aquecia o cômodo de maneira aconchegante.
— Esse é nosso meio-irmão Jack. – Rose apresentou.
— Olá.
— Onde está Susie? – Bene perguntou olhando ao redor.
— Cozinha. Tentando fazer aquele frango cru nojento. – Rose cochichou, e todos fizeram uma careta ao mesmo tempo, e Hande não compreendeu a piada. – Vamos vê-la, ela está com saudades suas Bene.
— Estou sempre por perto.
— Nem sempre.
Hande os seguiu em total silêncio.
Ela ouvira falar de todos muitas e muitas vezes. Era como se os conhecessem a eras. Sentia-se um fantasma que renasceu e reencontrava as pessoas que assombrou.
Bene contou sobre a separação dos pais, e a respeito do segundo casamento que fracassou. Os problemas não foram o suficiente para separar todos, porém sua mãe escolheu não se envolver com Susie, deixando que os filhos fizessem suas escolhas.
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Mastermind ✔
FanfictionUm dia ele manipulou sua entrada no mundo real, e nunca mais parou. O controle total era seu único aliado, melhor amigo e parceiro. Não importava quantas pessoas perdiam pelo caminho, ou quantos amores apodreciam. Nada nem ninguém era capaz de supor...