4 - oh shit!

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— Aceita uma água, um café...?

— Aceito leite, tem?

Disse ela alcançando o chão com seus pés me puxando pra dentro da casa, após ouvir o som da trava na porta eu puxei a garota para um beijo selvagem, pressionei sua cintura com minhas mãos e a empurrei pelos corredores da casa tentando achar meu quarto.

No caminho fomos nos despindo, quebrei o beijo para remover minha camiseta e colei meus lábios ao da garota novamente, quando tirei minha calça separamos para ela abrir a porta do quarto e eu dei dois ou três pulos esbarrando nas paredes e a garota me sorriu.

— Essa?

Me perguntou se referindo a porta do quarto, assenti e ela abriu, antes de entrar ela parou na porta dando uma bela olhada pelo local, meu quarto era luxuoso assim com tudo na minha vida, era um vício.

Me coloquei atrás da garota vestindo apenas minha cueca erguendo seus vestido para remover por completo, ela não usava sutiã então prontamente coloquei minhas mãos sobre seus seios expostos apertei enquanto depositava alguns beijos pelo seu pescoço e nuca.

— Gostou do quarto?

— É lindo, grande, espaçoso e confortável, gostei. Vou poder vir mais vezes?

— Ninguém nunca esteve aqui mais de uma vez, Rosé.

— Perfeito, gosto de ser única.

Disse por fim se virando pra mim me puxando pra cama, após seus feitos no carro me senti na obrigação de lhe mostrar que também posso ser habilidosa com os lábios, desci meus beijos pelo seu busto exposto, me dediquei ao chegar em seus seios, sugando seus mamilos e prendendo entre meus dentes enquanto suas costas saiam da cama.

Voltei meu trajeto rumo ao seu paraíso, dei selares pelo seu abdômen e quando cheguei sobre o tecido fino da sua calcinha eu beijei me afastando em seguida para prender meu cabelo em um coque frouxo, era o suficiente pro momento.

Deslizei minhas mãos sobre seu quadril removendo a calcinha me colocando entre suas pernas, sem delongas arrastei minha língua por sua extensão recebendo um gemido de aprovação e suas mãos sobre meus cabelos. Ela estava perfeitamente molhada, suguei todos os cantos lambendo como se minha vida dependesse daquilo, introduzi um dedo na garota para sentir o quão apertada ela era.

— Tão apertadinha, você é virgem, Rosie?

— Nem de signo.

Comecei movimentos leves conhecendo seu corpo, minha língua desfrutava daquele gosto e era como heroína, se eu continuasse poderia facilmente me viciar e querer mais vezes, mas quem liga? Senti seu corpo começar a se mover contra mim, sua cintura rebolava na minha boca e senti uma fisgada forte no meu pau ao imaginar a garota sob ele, o ato serviu como incentivo para eu aprofundar meu toque, chupei seu clitoris puxando entre meus lábios deixando um estalo alto e sujo junto do grito e prazer da garota, estoquei meu dedo encontrando seu ponto G fazendo carinho no local, e logo senti suas paredes prendendo meu dedo e suas costas arqueando fazendo a garota usar a mão para reprimir o gemido do seu primeiro orgasmo.

Subi até encarar seus olhos escuros que anunciavam que ela ainda não estava satisfeita, e como uma felina, Rosé nos girou na cama ficando em meu colo roçando sua buceta em meu pau latejante, iniciamos outro beijo voraz enquanto eu acariciava suas costas e ela começou a rebolar contra meu membro me fazendo gemer contra seus lábios. Ela levou sua mão até meu membro, posicionando ele em sua entrada se sentando sobre ele com calma, quando senti o interior molhado e quente da garota revirei os olhos segurando firme em suas nádegas expostas, Rosé colou sua boca ao pé do meu ouvido.

— Me fode com força.

Impulsionei meu quadril contra sua intimidade quase que instantaneamente fazendo com que ela engolisse completamente meu membro, segui com movimentos de vai e vem impulsionados pelos seus gemidos e choramingos em meu ouvido, aquilo era pura tortura.

Rosé levantou o tronco ficando ereta para sentir mais fundo, iniciando uma cavalgada em busca de mais prazer.

Vi seus seios balançando conforme a garota pulava sobre meu pau, ela ergueu uma de suas mãos levando até seio direito apertando o próprio, aquilo estava sendo demais pra mim, segurei seu quadril e comecei a estocá-la com força, ela gemia descompassada, choramingava e com as duas mãos segurou seus próprios cabelos fechando os olhos, senti suas paredes internas esmagando meu pau e seu corpo se arrepiou inteiramente, ela abaixou seu troco levando uma mão sob meu abdômen e cravando as unhas ali pude ver a garota revirar os olhos e morder o lábio, ela chegou ao seu ápice e o aperto foi suficiente para com mais 3 estocadas eu gozar dentro dela.

— Merda.

Foi a única coisa que eu disse ao virar o rosto e encontrar sob minha cômoda o pacote de camisinhas perfeitamente lacrado. 

Qual é o preço da luxúria? - Chaelisa G!POnde histórias criam vida. Descubra agora