Os meses se passaram voando e finalmente, S/n tirou o gesso, e ambos estão sentados na mesa de café da manhã.
S/n: Bom dia.
Koko: Vamos definir o seu futuro.
S/n: Eu vou embora, já melhorei, e muito obrigado por me acolher.
Koko: Não, você não vai, mas eu posso te dar duas opções: tem a opção fácil e a difícil.
S/n: Qual é a fácil?
Koko: Casa comigo.
S/n: A difícil?
Koko: Casa comigo à força.
S/n: E se eu disser que eu não quero nenhuma das duas?
Koko: Eu decido por você, pois da mesma forma você vai se casar comigo.
S/n: Já que eu não tenho escolha, eu quero impor algumas coisas.
Koko: Você vai ser a minha esposa e terá que cumprir todos os deveres de uma esposa.
S/n: Isso não vai ser fácil, e acredito que nem difícil, afinal, você nem fica em casa; só vejo você no café da manhã.
Koko: O que você quer?
S/n: Quero sair, fazer amigos, ir à faculdade, ser livre.
Koko: Te ofereço todas as maravilhas dessa terra; a única coisa que você não pode fazer é sair sozinha e engravidar.
S/n: Tá bom.
Koko: Ótimo. Agora me fala o seu nome para dar entrada no casamento.
S/n: Você já sabe.
Koko: Sim, eu sei, S/n. Qualquer erro, eu te tranco nessa casa.
S/n: Não se preocupe; eu não erro facilmente.
Logo, ele começa a comer, e ela come logo depois. Assim que ele sai, Ran e Rindou a encaram.
S/n: O que foi?
Ran: Ele deixou?
Rindou: Estranho, né?
S/n: Sou um ser humano; mereço ter um pouco de liberdade e escolha.
Semanas se passaram, e finalmente, assinaram o acordo de casamento.
S/n: Pronto.
Koko: Pronto.
Depois de assinarem, S/n vai para o quarto, e Koko vai atrás dela.
S/n: O que foi?
Koko: Dormimos no mesmo quarto; os empregados já vão levar as suas coisas.
S/n: Tá.
Logo, ele se aproxima e a beija; a mão dele desce até a cintura dela. Então, ele beija o pescoço e vai descendo até a região dos seios; logo, ela solta um leve gemido.
Koko: Você é tão cheirosa.
S/n: É o cheiro da minha virgindade.
Koko: Estou deixe eu tomar ela de você.
S/n: Tenho escolha?
Koko: Não!
Logo, ele a beija loucamente e tira a roupa dela. Quando estão prontos e Koko está prestes a penetrar:
S/n: Para, eu não consigo.
Koko: O que?
S/n: Não tem clima, não rola. Eu não quero.
Koko: Tá de sacanagem; o meu pau tá duro.
S/n: Você não vai tomar a minha virgindade assim.
Logo, ela sai de baixo dele e vai para o banheiro.
Koko: Tava bom demais pra verdade e me iludi achando que seria fácil.