Capítulo 5

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Os meses se passaram voando e finalmente, S/n tirou o gesso, e ambos estão sentados na mesa de café da manhã.

S/n: Bom dia.

Koko: Vamos definir o seu futuro.

S/n: Eu vou embora, já melhorei, e muito obrigado por me acolher.

Koko: Não, você não vai, mas eu posso te dar duas opções: tem a opção fácil e a difícil.

S/n: Qual é a fácil?

Koko: Casa comigo.

S/n: A difícil?

Koko: Casa comigo à força.

S/n: E se eu disser que eu não quero nenhuma das duas?

Koko: Eu decido por você, pois da mesma forma você vai se casar comigo.

S/n: Já que eu não tenho escolha, eu quero impor algumas coisas.

Koko: Você vai ser a minha esposa e terá que cumprir todos os deveres de uma esposa.

S/n: Isso não vai ser fácil, e acredito que nem difícil, afinal, você nem fica em casa; só vejo você no café da manhã.

Koko: O que você quer?

S/n: Quero sair, fazer amigos, ir à faculdade, ser livre.

Koko: Te ofereço todas as maravilhas dessa terra; a única coisa que você não pode fazer é sair sozinha e engravidar.

S/n: Tá bom.

Koko: Ótimo. Agora me fala o seu nome para dar entrada no casamento.

S/n: Você já sabe.

Koko: Sim, eu sei, S/n. Qualquer erro, eu te tranco nessa casa.

S/n: Não se preocupe; eu não erro facilmente.

Logo, ele começa a comer, e ela come logo depois. Assim que ele sai, Ran e Rindou a encaram.

S/n: O que foi?

Ran: Ele deixou?

Rindou: Estranho, né?

S/n: Sou um ser humano; mereço ter um pouco de liberdade e escolha.

Semanas se passaram, e finalmente, assinaram o acordo de casamento.

S/n: Pronto.

Koko: Pronto.

Depois de assinarem, S/n vai para o quarto, e Koko vai atrás dela.

S/n: O que foi?

Koko: Dormimos no mesmo quarto; os empregados já vão levar as suas coisas.

S/n: Tá.

Logo, ele se aproxima e a beija; a mão dele desce até a cintura dela. Então, ele beija o pescoço e vai descendo até a região dos seios; logo, ela solta um leve gemido.

Koko: Você é tão cheirosa.

S/n: É o cheiro da minha virgindade.

Koko: Estou deixe eu tomar ela de você.

S/n: Tenho escolha?

Koko: Não!

Logo, ele a beija loucamente e tira a roupa dela. Quando estão prontos e Koko está prestes a penetrar:

S/n: Para, eu não consigo.

Koko: O que?

S/n: Não tem clima, não rola. Eu não quero.

Koko: Tá de sacanagem; o meu pau tá duro.

S/n: Você não vai tomar a minha virgindade assim.

Logo, ela sai de baixo dele e vai para o banheiro.

Koko: Tava bom demais pra verdade e me iludi achando que seria fácil.

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