Capítulo 28

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Depois de pegar as coisas dela e as das crianças, ela sai de casa. Assim que entram no carro e se afastam, S/N percebe que ninguém está a seguindo, mas o que ninguém sabe é que na mala não há nada além de todo o dinheiro que estava no cofre do closet do Koko. Ela descobriu a senha sem que ninguém soubesse.

Depois de dirigir por algumas horas, ela para em uma loja de carros.

S/n: Troco esse carro por aquele.

Um carro simples e semi-novo.

Homem: Este é um carro de luxo. A senhora tem certeza?

S/n: Sim, aceitamos também 100 milhões em dinheiro. Este carro vale bem mais que isso, não acha?

Logo, o homem liga para o chefe.

Homem: Manda a sua conta...

S/n: Quero em dinheiro vivo, nada de transferir para conta.

Homem: Sim.

S/n fica no local esperando por algumas horas até que o homem aparece com 6 malas de dinheiro. S/n verifica todo o dinheiro para garantir que está tudo certo e que nada é falso.

S/n: Vou levar o trailer.

Ela escolhe o melhor trailer. Depois de colocar as malas de dinheiro no trailer, ela vai até uma lojinha que vende algumas coisas.

Nami: Mamãe, a gente vai morar no carro?

S/n: Por um tempo, meu amor.

Kataro: É muito legal morar no carro.

Ela compra lençóis, travesseiros, fronhas, panelas, talheres, um chuveiro e uma espécie de vaso que coloca nos trailers, produtos de limpeza, comida e coisas que as crianças gostam. Ela paga tudo em dinheiro.

Assim que chega no trailer, ela dirige até um acostamento, tira tudo de dentro do trailer, limpa e coloca tudo limpo e novo. Ela aconchega as crianças e joga os lixos no latão que tem próximo. Ela coloca capa nos sofás e nos assentos.

Nami: Aqui é bonito. Eu gostei.

S/n: Que bom que está melhor, querida.

Nami: Quando o papai vai vir?

Kataro: Ele não vem, Nami.

Nami: Mas eu quero o papai!

Kataro: Você gosta de ficar triste?

Nami: Não.

Kataro: Ele deixa a mamãe triste, por isso que ele não vem.

S/n: Kataro!

Nami: Eu quero que a mamãe fique feliz, mas eu também quero o meu pai!

S/n segura as lágrimas para não chorar.

Assim que ela para em um posto de gasolina, ela enche a caixa de água e coloca gasolina. A viagem dela dura uns três a quatro dias até ela chegar em uma cidadezinha onde ela tem certeza que ninguém conhece o Koko.

Ela para em uma loja onde está escrito "vende-se casa".

S/n: Onde é essa casa que estão vendendo?

Mulher: É a casa do filho do prefeito. É uma casa muito grande e bem cara para as pessoas que moram aqui.

S/n: Com quem eu falo?

Logo, ela é direcionada até a casa.

Yudi: Olá, eu sou o proprietário desta casa.

S/n: Eu quero comprar ela.

Yudi: Mas terá que manter os funcionários. Ela tem vários quartos, piscina, jardim...

S/n: Vou comprar. Olha, eu já morei em barracos e em mansões. Já fui em uma mansão que dá duas dessa cidadezinha. Eu vou comprar esta casa.

Kataro: É da mansão do papai que você está falando, né?

S/n: É, querido.

Yudi: Então, você tem dinheiro para comprar e manter?

S/n: Sim.

Logo, ele fala o valor da mansão, e ela sorri.

S/n: Onde eu assino? Vai ser em dinheiro.

Yudi: O quê?

S/n: Você quer ir embora, não quer?

Então, eles vão para o escritório, e ela assina os documentos. Ele também passa tudo para o nome dela.

S/n: O valor dessa mansão era o preço da minha mensalidade na faculdade de ADM.

Yudi: Cadê o dinheiro?

Ela abre a bolsa e entrega o dinheiro a ele.

Yudi: Aqui não tem mais nada que me pertence. Se quiser, já pode...

S/n: Ok.

Assim que ele sai, ela pega o dinheiro dela do trailer e guarda tudo em um local seguro dentro do novo quarto dela.

Depois disso, ela reúne todos os funcionários.

S/n: Eu sei que sou nova aqui, mas agora sou a patroa de vocês. Meus filhos são prioridades. Não sou uma chefe chata; pelo contrário, sou bem compreensiva. Espero que possamos trabalhar juntos como uma família.

Logo, eles aplaudem.

Um mês se passou, e as crianças estudam na escola da cidade. S/n ensina coisas adicionais em casa. Ela também agora é dona de duas grandes empresas de alimentos da cidade. Ela está crescendo em um local pequeno, e todos adoram ela.

Enquanto isso, na casa do Koko.

Koko: Gonzalez, onde ela está?

Gonzalez: Encontramos o carro, mas não a vimos, senhor.

Koko: Aonde ela se meteu com os meus filhos?

Wilson: Não vai abrir os testes?

Koko: O que diz?

Wilson: Estão positivos para os filhos da S/n e negativo para o da Yumi.

Koko: Achem ela.

Logo, a mãe dela entra na casa.

Sra. Kokonoi: O que você fez dessa vez? Minha nora foi embora com os meus netos sem nada. A Nami estava doente...

Koko: Se você veio saber da sua aliança, ela deixou aqui. Ela não levou.

Sra. Kokonoi: Espero que ela esteja bem.

Koko: Vocês têm certeza que aquele homem não sabe de nada?

Wilson: Sim, senhor.

10 anos depois...

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