Depois de tomar banho, ela volta para a cama; Koko já estava dormindo. Ela se vira para o lado e chora a noite toda. Na manhã seguinte, ela acorda e Koko não está mais lá. Ela desce para o café, mas Koko também já tinha saído.
Ran: Sua matrícula já foi feita e os materiais comprados.
S/n: Ok.
Ran: Se precisar sair, só avise. Eu vou estar no bar.
S/n: Ok.
Ela toma café e logo depois vai para a cozinha.
Rindou: Ele está de mal humor hoje. Aconteceu algo ontem?
S/n: Nada de mais.
Empregada: No que eu posso ajudar?
S/n: Vou preparar o meu almoço hoje. Sinto falta da minha comida.
Empregada: Só falar o que é, que eu faço.
S/n: Obrigada, mas eu faço. Não vai ter o mesmo gosto.
Empregada: Entendo.
Logo, S/n começa a cozinhar. Assim que Koko chega para almoçar em casa, ela está de mau humor.
Koko: O que é isso?
S/n: Eu fiz...
Koko: Não estou perguntando a você.
Empregada: A senhora quis fazer a refeição dela hoje, e eu fiz o que o senhor pediu para você.
Koko: Ela vai comer o mesmo que eu ou não come nada.
S/n: Não tem necessidade disso. Eu só quis comer algo diferente hoje. Não estava com vontade de comer o mesmo que você!
Koko: Temos vários empregados. Por que não pediu para um deles incluir o seu cardápio durante a semana?
S/n: Porque eu quero comer hoje.
Koko: Podem tirar e sirvam com o que eu vou comer.
Logo, eles tiram os pratos dela e servem o mesmo que Koko. Os olhos de S/n se enchem de lágrimas.
S/n: O que aconteceu ontem nunca mais vai se repetir.
Koko: Temos um acordo. Nós dois saímos ganhando. Se você não cumprir a sua parte, não poderei cumprir a minha.
S/n: Está bem.
Koko: Depois do almoço, você vai ao ginecologista.
S/n: Eu não vou, e você não pode me obrigar. Meu corpo, minhas regras. E você não pode me forçar a nada. Se você não quiser ter filhos, use camisinha.
Koko: Temos um acordo, e acho bom você cumprir a sua parte.
S/n: Quer saber, tragam o meu prato de volta.
Koko: Então você quer me desafiar.
S/n: Estou com fome.
Logo, os empregados devolvem o prato dela, e ela come felizmente.
Koko: Adoro quando me desafia. Dá mais vontade de te provar que eu sempre ganho.
S/n: De mim, você não vai ganhar mais nada, Koko.
Depois do almoço, ela vai para o escritório pesquisar mais sobre a universidade quando Koko entra.
S/n: O que faz aqui?
Koko: Esse escritório também é meu.
S/n: Ok.
Ele se aproxima, pega-a pelo pescoço e a coloca contra a parede.
Koko: Nunca mais fale daquele jeito comigo na frente dos funcionários e dos meus homens.
S/n: Desculpa se eu feri o seu ego.
Koko: Porque você é assim? Ir contra as minhas ordens. Tá achando que vai ganhar alguma coisa? Tá passando vergonha, garota.
S/n: Então, por que você tá se importando tanto?
Koko: Porque da próxima vez, não vou te dar um aviso.
Ele se aproxima dos lábios dela, a beija, pressionando o pescoço.
S/n: Tá me sufocando.
Koko: Eu sei.
Ele olha nos olhos dela.
Koko: Você quer tanto quanto eu.
S/n: Eu não quero nada.
Koko: Você tá cheia de tesão.
S/n: Koko, não tô conseguindo respirar.
Ele afrouxa a mão.
Koko: Se eu colocar a mão na sua calcinha e ela estiver molhada, vou foder você aqui e agora.
S/n: Você não tem essa opção...
Ele aperta a mão, desce a outra até a calcinha, onde está completamente molhada. Começa a mexer os dedos, e ela começa a gemer.
Koko: Você não quer mesmo, né? Então, eu tô indo.
Ela está prestes a tirar a mão, mas o segura.
Koko: Eu que não quero.
S/n: Tá bom.
Ao soltá-la, tira a calcinha e joga no chão.
S/n: Vou ter que dar o meu jeito sozinha.
Ele tenta se controlar, mas não consegue. A coloca contra a parede, rasga a blusa dela e abocanha os seios. Ela solta alguns gemidos. Rapidamente, ele desabotoa o cinto e a penetra fundo e forte, deixando-a sem fôlego e fazendo ambos suspirarem fundo como se fossem um só coração.
S/n: Sai de dentro de mim. Eu sei que você está quase...
Koko: Você não gosta de um desafio. Vou desafiar você!
Logo, ele goza dentro dela.
S/n: Por que fez isso?
Koko: Compra uma pílula.
Ajeita a calça e a blusa, coloca o terno e está prestes a sair do escritório.
Koko: Até o jantar. Agora, tenho uma reunião.