Depois da mudança de quarto, S/N finalmente entra no quarto de Koko. É grande, luxuoso e tem cores escuras.
S/n: Pelo menos não tem mau gosto, e os meus filhos não serão feios.
Logo, ela lembra que Koko não quer filhos. Então, vai até o banheiro, toma um banho relaxante na banheira luxuosa dele e veste uma camisola de seda para dormir.
Então, ela se deita na cama e adormece. Koko chega em casa por volta das 3 horas da madrugada. Assim que entra no quarto, vê S/N com uma camisola de seda branca praticamente transparente.
Koko: Você quer me provocar, né?
Segue em direção ao banheiro, toma um banho gelado e se deita ao lado dela. Ela o abraça.
Koko: Não faz isso.
Ela começa a rir.
Koko: Tá acordada!
S/n: Você me acordou resmungando.
Koko: Eu não tava resmungando.
S/n: Tava fazendo o que então?
Koko: Se quiser, eu te mostro, mas de uma forma diferente.
Ele fica por cima dela.
S/n: Koko!
Ele a beija e desce a mão até a calcinha dela.
S/n: Koko.
Koko: Serei gentil, prometo. Essa é uma riqueza que dificilmente consegui.
Então, ela o deixa tirar a calcinha. Ele fica por cima novamente e se posiciona para entrar. Quando a penetra, a beija para abafar o gemido.
Depois de algum tempo, ele a encara.
S/n: Você disse que seria gentil, isso dói!
Koko: Eu sei, desculpa, mas não posso parar agora.
S/n: Você disse que não quer ter filhos, então tem que parar porque eu não fui ao ginecologista ainda.
Quando está prestes a gozar, ele sai e goza na camisola dela.
Koko: Vai tomar banho.
S/n: Qual é o seu problema!
Koko: Por que ainda não foi ao ginecologista? Fizemos acordos, fizemos termos.
S/n: Eu só não estava pronta.
Koko: Amanhã você vai. Não quero erros. E se eu...
S/n: Qual seria a dificuldade de ter um filho comigo? Não sou sua esposa agora?
Koko: Você é minha esposa, mas também é um alvo. Eu gosto de você, mas não sou apaixonado por você.
S/n: Eu odeio você.
Ela se levanta, vai para o banheiro e se tranca.
