Assim que Koko sai, S/n arruma a roupa, sobe para o quarto e entra no banheiro para tomar banho. Ela observa as marcas de chupões em todo o corpo e a marca da mão de Koko no pescoço, lembrando dos detalhes e sensações.
Logo, a empregada bate na porta.
S/n: Entra.
Empregada: O remédio que o senhor Kokonoi pediu chegou.
S/n: Obrigada.
Empregada: Ele pediu para eu verificar se a senhora realmente tomou o remédio.
S/n: Claro.
Após a empregada sair, S/n pega o remédio e um copo de água, finge tomá-lo, mas cospe quando fica sozinha.
S/n: É você que está me desafiando, Koko.
Ela veste uma roupa confortável, passa o dia deitada. À hora do jantar, desce para esperar Koko.
Koko: Fez o que eu mandei?
S/n: Você mandou ela me ver beber, então eu bebi.
Koko: Não sei se confio em você.
S/n: Como vou à faculdade amanhã com esse calor e essas marcas visíveis?
Koko: Com medo de alguém pensar que eu te espanco?
S/n: Engraçadinho.
Koko: Eles só vão saber que você é uma safada que adora um sexo selvagem com o seu lindo maridinho.
S/n: Isso não tem graça.
Koko: É a verdade, amor.
Ela revira os olhos e começa a comer.
Koko: Não revire os olhos desse jeito pra mim.
Depois do jantar, ela sobe para o quarto e vai ao banheiro.
S/n: Eu não vou à faculdade amanhã. Vou estudar em casa. Não quero as pessoas me julgando por isso aqui.
Koko: Eu sou possessivo, gosto de marcar território.
S/n: Não sou um poste e muito menos um bicho para você ficar marcando território.
Ele puxa o cabelo dela por trás.
Koko: Se não for assim, não tem graça. Vi que ontem à noite você não gostou do sexo comum, então fiz você experimentar do jeito que eu gosto.
S/n: Do jeito que você gosta me deixa toda marcada.
Koko: A intenção é essa.
Ele beija o pescoço dela, puxando-a para perto.
S/n: Não tô afim, ainda não me recuperei de cedo.
Koko: Toma banho comigo então.
S/n: Está bem.
Durante o banho, ele passa a mão nos seios, costas e em todo o corpo dela. Em certo momento, começa a chupar os seios dela.
S/n: Koko.
Ela solta alguns gemidos.
Koko: Sexo no chuveiro é o melhor que tem.
Ele a coloca contra a parede, a penetra e começa a estocar. Algumas vezes, beija o pescoço, os seios e a beija loucamente enquanto ela geme.
Koko: Isso porque você não tá afim, imagino se estivesse.
S/n: Mais fundo.
Koko: Não é assim que se pede.
S/n: Eu quero forte, por favor, Senhor Koko.
Koko: Muito bem.