Capítulo 3

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6 anos depois...

Mãe: Ainda não vai falar comigo?

S/n: Era para eu estar na faculdade agora, não aqui olhando para você.

Mãe: Você tem 21 anos, pode ir para onde quiser.

S/n: Como? Sem documentos, sem dinheiro, sem especialidade, como me diz?

Mãe: Você não está cansada, vai embora. Aproveita que seu pai não está aqui.

S/n: Não entendi.

Mãe: Não está satisfeita.

S/n: Mãe, você acha que eu tenho algum lugar para ir? Não, eu não tenho.

Mãe: Vai embora.

Logo, ela levanta e sai de casa.

Enquanto isso, no outro lado da cidade...

Koko: Quero todos prontos às 21 horas. Tempo é dinheiro, e não posso desperdiçar o meu.

Ran: Eu e o Rindo vamos na frente. Encontramos você lá.

Koko: Tanto faz.

Assim que S/n chega à cidade, ela começa a procurar um abrigo ou algo parecido. Mas começa a chover forte, e ela tenta correr para um local coberto, mas acaba caindo em uma poça e se machucando.

S/n: Que droga!

O carro no qual Koko estar para no semáforo próximo aonde S/n caiu. Assim que ele olha pela janela, a vê caída no chão. Rapidamente, ele a reconhece, por mais que esteja escuro e chovendo. Ele reconheceu a mulher que deu um fora nele anos atrás.

Koko: Eu quero ela.

Segurança: Senhor...

Koko: Quando eu chegar em casa, quero essa mulher lá.

Logo, o segurança sai do carro indo em direção ao carro atrás.

À meia-noite, Koko chega em casa. Ele a vê sentada na sala, toda suja.

Koko: Por que ela ainda não está...

S/n: Quem é você e o que você quer comigo?

Koko: Não lembra de mim? Sou eu, Hajime Kokonoi. Lembro quando eu disse que, quando eu quero algo, eu consigo. Aqui está você. Demorou, mas eu te encontrei. Me diz o seu nome.

S/n: Não tenho nome.

Koko: Então, te darei um coelhinha...

S/n: A minha perna acho que quebrou, e eu não posso ir ao médico porque não tenho documentos. Esse cara me deu um monte de remédios.

Koko: Prepare o carro.

Depois de preparar o carro, Koko liga para o hospital e separa um quarto especial com os melhores médicos.

Ortopedista: Temos que operar e em três dias, já está stá em casa.

S/n: Quanto tempo?

Médico: Seis meses.

Koko: Tempo suficiente para eu saber como uma menina inteligente e genial sumiu do meu radar por 6 anos.

S/n: Eu não conheço você e não sei o que você quer.

Koko: Eu acho que a sua ponte foi demolida. Acho que você vai ter que passar na minha ponte.

S/n: Você é soberbo, metido, arrogante, se sente o melhor de todos.

Koko: Não tenho mais 15 anos. Sou um homem agora e sempre fui muito importante, poderoso. Mas a próxima vez que falar assim comigo na frente de qualquer pessoa, eu mato você.

S/n: Não quero passar na sua ponte. Prefiro nadar até o outro lado.

Koko: Sinto te informar que você não tem opção. Porque eu faço as regras. Você é minha.

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