6 anos depois...
Mãe: Ainda não vai falar comigo?
S/n: Era para eu estar na faculdade agora, não aqui olhando para você.
Mãe: Você tem 21 anos, pode ir para onde quiser.
S/n: Como? Sem documentos, sem dinheiro, sem especialidade, como me diz?
Mãe: Você não está cansada, vai embora. Aproveita que seu pai não está aqui.
S/n: Não entendi.
Mãe: Não está satisfeita.
S/n: Mãe, você acha que eu tenho algum lugar para ir? Não, eu não tenho.
Mãe: Vai embora.
Logo, ela levanta e sai de casa.
Enquanto isso, no outro lado da cidade...
Koko: Quero todos prontos às 21 horas. Tempo é dinheiro, e não posso desperdiçar o meu.
Ran: Eu e o Rindo vamos na frente. Encontramos você lá.
Koko: Tanto faz.
Assim que S/n chega à cidade, ela começa a procurar um abrigo ou algo parecido. Mas começa a chover forte, e ela tenta correr para um local coberto, mas acaba caindo em uma poça e se machucando.
S/n: Que droga!
O carro no qual Koko estar para no semáforo próximo aonde S/n caiu. Assim que ele olha pela janela, a vê caída no chão. Rapidamente, ele a reconhece, por mais que esteja escuro e chovendo. Ele reconheceu a mulher que deu um fora nele anos atrás.
Koko: Eu quero ela.
Segurança: Senhor...
Koko: Quando eu chegar em casa, quero essa mulher lá.
Logo, o segurança sai do carro indo em direção ao carro atrás.
À meia-noite, Koko chega em casa. Ele a vê sentada na sala, toda suja.
Koko: Por que ela ainda não está...
S/n: Quem é você e o que você quer comigo?
Koko: Não lembra de mim? Sou eu, Hajime Kokonoi. Lembro quando eu disse que, quando eu quero algo, eu consigo. Aqui está você. Demorou, mas eu te encontrei. Me diz o seu nome.
S/n: Não tenho nome.
Koko: Então, te darei um coelhinha...
S/n: A minha perna acho que quebrou, e eu não posso ir ao médico porque não tenho documentos. Esse cara me deu um monte de remédios.
Koko: Prepare o carro.
Depois de preparar o carro, Koko liga para o hospital e separa um quarto especial com os melhores médicos.
Ortopedista: Temos que operar e em três dias, já está stá em casa.
S/n: Quanto tempo?
Médico: Seis meses.
Koko: Tempo suficiente para eu saber como uma menina inteligente e genial sumiu do meu radar por 6 anos.
S/n: Eu não conheço você e não sei o que você quer.
Koko: Eu acho que a sua ponte foi demolida. Acho que você vai ter que passar na minha ponte.
S/n: Você é soberbo, metido, arrogante, se sente o melhor de todos.
Koko: Não tenho mais 15 anos. Sou um homem agora e sempre fui muito importante, poderoso. Mas a próxima vez que falar assim comigo na frente de qualquer pessoa, eu mato você.
S/n: Não quero passar na sua ponte. Prefiro nadar até o outro lado.
Koko: Sinto te informar que você não tem opção. Porque eu faço as regras. Você é minha.
