Capítulo 18

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Acorrentada à aflição, S/N permanece desacordada. Gonzalez, alarmado, pede ajuda enquanto tenta avaliar a situação.

Gonzalez: Senhora precisa de ajuda urgente! Alguém chame uma ambulância!

Outros membros da equipe correm para socorrê-la. S/N é levada às pressas para o hospital, onde a equipe médica trabalha para entender o que aconteceu.

Enquanto isso, Koko, ainda distante, é informado da situação e embarca imediatamente em um voo de retorno. A angústia toma conta dele enquanto aguarda notícias.

No hospital, os médicos descobrem hematomas e sinais de asfixia em S/N. As circunstâncias misteriosas desencadeiam uma investigação interna na equipe de segurança.

Ao acordar, S/N se depara com um ambiente hospitalar desconhecido. A confusão a envolve até que percebe a presença de médicos.

Médico: Senhora, você teve sorte. Chegou a tempo. Como se sente?

S/N, ainda atordoada, tenta articular palavras.

S/N: Onde... meu bebê?

Médico: Seu bebê está seguro. Você sofreu uma agressão, mas estamos cuidando de você e do seu filho.

Enquanto S/N se recupera, a notícia da agressão se espalha, alcançando Koko. A tensão cresce, e ele desembarca apressadamente, determinado a proteger sua família.

De volta à mansão, Gonzalez toma medidas rigorosas para garantir a segurança de S/N, reforçando a equipe de segurança e colaborando com as autoridades.

A investigação interna revela indícios de que alguém da equipe pode estar envolvido. Amon, em particular, atrai suspeitas.

Gonzalez: Amon, temos que esclarecer essa situação. Não toleraremos nenhum tipo de ameaça à segurança de S/N e do bebê.

Logo Gonzalez volta ao Hospital.

Koko, visivelmente angustiado, chega apressadamente ao hospital para ver S/N. Enquanto está ao lado dela, uma mistura de preocupação e raiva transparece em seu rosto.

Koko: O que aconteceu, S/N? Quem fez isso com você?

S/N, ainda se recuperando, tenta explicar entre suspiros.

S/N: Eu... não sei. Fui sufocada... desmaiei...

Koko, direcionando sua frustração, olha sério para Gonzalez, que está presente no quarto.

Koko: Gonzalez, você é o chefe da segurança dela. Como isso pôde acontecer? Deveria estar protegendo minha esposa!

Gonzalez, mantendo a compostura, responde de forma firme.

Gonzalez: Senhor, estamos investigando o ocorrido. Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para garantir a segurança da S/N.

Koko: Tudo ao alcance? Ela foi atacada na nossa casa! Deveria ser o lugar mais seguro para ela!

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