Acorrentada à aflição, S/N permanece desacordada. Gonzalez, alarmado, pede ajuda enquanto tenta avaliar a situação.
Gonzalez: Senhora precisa de ajuda urgente! Alguém chame uma ambulância!
Outros membros da equipe correm para socorrê-la. S/N é levada às pressas para o hospital, onde a equipe médica trabalha para entender o que aconteceu.
Enquanto isso, Koko, ainda distante, é informado da situação e embarca imediatamente em um voo de retorno. A angústia toma conta dele enquanto aguarda notícias.
No hospital, os médicos descobrem hematomas e sinais de asfixia em S/N. As circunstâncias misteriosas desencadeiam uma investigação interna na equipe de segurança.
Ao acordar, S/N se depara com um ambiente hospitalar desconhecido. A confusão a envolve até que percebe a presença de médicos.
Médico: Senhora, você teve sorte. Chegou a tempo. Como se sente?
S/N, ainda atordoada, tenta articular palavras.
S/N: Onde... meu bebê?
Médico: Seu bebê está seguro. Você sofreu uma agressão, mas estamos cuidando de você e do seu filho.
Enquanto S/N se recupera, a notícia da agressão se espalha, alcançando Koko. A tensão cresce, e ele desembarca apressadamente, determinado a proteger sua família.
De volta à mansão, Gonzalez toma medidas rigorosas para garantir a segurança de S/N, reforçando a equipe de segurança e colaborando com as autoridades.
A investigação interna revela indícios de que alguém da equipe pode estar envolvido. Amon, em particular, atrai suspeitas.
Gonzalez: Amon, temos que esclarecer essa situação. Não toleraremos nenhum tipo de ameaça à segurança de S/N e do bebê.
Logo Gonzalez volta ao Hospital.
Koko, visivelmente angustiado, chega apressadamente ao hospital para ver S/N. Enquanto está ao lado dela, uma mistura de preocupação e raiva transparece em seu rosto.
Koko: O que aconteceu, S/N? Quem fez isso com você?
S/N, ainda se recuperando, tenta explicar entre suspiros.
S/N: Eu... não sei. Fui sufocada... desmaiei...
Koko, direcionando sua frustração, olha sério para Gonzalez, que está presente no quarto.
Koko: Gonzalez, você é o chefe da segurança dela. Como isso pôde acontecer? Deveria estar protegendo minha esposa!
Gonzalez, mantendo a compostura, responde de forma firme.
Gonzalez: Senhor, estamos investigando o ocorrido. Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para garantir a segurança da S/N.
Koko: Tudo ao alcance? Ela foi atacada na nossa casa! Deveria ser o lugar mais seguro para ela!