Assim que eles voltam para casa, S/n vai diretamente para o quarto.
Koko: Ela vai voltar à faculdade e retomar a antiga rotina dela.
Wilson: Sim, senhor.
Alguns dias se passam, e S/n volta para a faculdade.
Kyoko: Finalmente voltou.
S/n: Sim, eu só tirei um tempo fora.
Kyoko: E o seu marido continua chato como sempre.
S/n: Ele sempre é chato.
Kyoko: Por que é casada com ele? É pelo dinheiro?
S/n: Não, eu o amo, e o dinheiro dele não importa para mim.
Kyoko: Ele deve ser um velho broxa.
S/n: Meu "velho broxa" conseguiu me engravidar e me deixava cheia de hematomas todas as noites depois de fazermos amor.
Kyoko: Deve ser um velho em forma.
S/n: Ele não curte muito academia.
Kyoko: Sei, você é corajosa. Nem tudo é pelo amor, às vezes é pelo dinheiro.
Logo, ela faz um sinal.
Professor: Sim?
S/n: Posso ir ao banheiro?
Professor: Estamos...
S/n: Tem um bebê precisando. Minha bexiga está explodindo, então vou ao banheiro.
Ela sai da sala brava. Gonzalez a segue.
Gonzalez: Senhora, precisa de algo?
S/n: Preciso fazer xixi.
Ela caminha até o banheiro, e Gonzalez vai atrás dela. Antes de entrar, ela para e toca na barriga.
Gonzalez: Algum problema?
S/n: Não, estou bem. Droga!
Ela faz uma cara de dor e entra no banheiro. Enquanto ela está no banheiro, Gonzalez liga para Koko e conta tudo que está acontecendo.
Depois de um tempo, S/n sai do banheiro.
S/n: Estou cansada dessa aula ridícula. Quero andar um pouco; isso vai me ajudar.
Gonzalez: Sua aula já acabou. Estão no intervalo.
S/n: Que bom. Vou comer algo.
Assim que ela desce para o refeitório, ela vê Kyoko.
Kyoko: O que houve?
S/n: Nada, estou bem.
Ela ouve a voz de Koko atrás dela.
Koko: Amor, como está?
Ele toca no braço dela; ela se vira e o abraça.
S/n: Estou com medo, Koko.
Koko: Não precisa sentir medo.
S/n: Tem algo errado com nosso bebê. Ele não mexeu hoje, e estou sentindo dor; isso não é normal.
Kyoko: Esse é seu marido? Pensei que fosse um velho mucho. Isso aí é um Deus grego.
Wilson: Senhor?
Koko: Vamos ao hospital.
Ele segura a mão dela, e eles caminham em direção ao carro.
S/n: Sinto que perdi ele, Koko. Sinto que o perdemos.
Koko: Não, amor, não o perdemos. Ele deve estar cansado; você anda muito agitada ultimamente.
Depois de alguns minutos, eles chegam ao hospital.
Koko: E então?
Obstetra: Está tudo bem, e a mamãe está um pouco tensa e preocupada.
S/n: Tensa?
Obstetra: Recomendo evitar situações estressantes.
S/n: Então, isso tudo...
Koko: Vou fazer o possível para acalmá-la.
Depois da consulta, eles vão para casa.
Koko: Você pode cuidar dos preparativos para o quarto do Kataro.
S/n: Está bem, mas só quero andar um pouco.
Koko: Amor, você pode fazer o que quiser. Se isso a ajudar a relaxar...
Ela se aproxima e fala no ouvido dele.
S/n: Sabe o que me deixaria relaxada...
Koko: Não, nem pensar, amor. Já disse que não consigo.
S/n: Eu te amo.
Ele se aproxima e a beija.