Capitulo 16

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Assim que eles voltam para casa, S/n vai diretamente para o quarto.

Koko: Ela vai voltar à faculdade e retomar a antiga rotina dela.

Wilson: Sim, senhor.

Alguns dias se passam, e S/n volta para a faculdade.

Kyoko: Finalmente voltou.

S/n: Sim, eu só tirei um tempo fora.

Kyoko: E o seu marido continua chato como sempre.

S/n: Ele sempre é chato.

Kyoko: Por que é casada com ele? É pelo dinheiro?

S/n: Não, eu o amo, e o dinheiro dele não importa para mim.

Kyoko: Ele deve ser um velho broxa.

S/n: Meu "velho broxa" conseguiu me engravidar e me deixava cheia de hematomas todas as noites depois de fazermos amor.

Kyoko: Deve ser um velho em forma.

S/n: Ele não curte muito academia.

Kyoko: Sei, você é corajosa. Nem tudo é pelo amor, às vezes é pelo dinheiro.

Logo, ela faz um sinal.

Professor: Sim?

S/n: Posso ir ao banheiro?

Professor: Estamos...

S/n: Tem um bebê precisando. Minha bexiga está explodindo, então vou ao banheiro.

Ela sai da sala brava. Gonzalez a segue.

Gonzalez: Senhora, precisa de algo?

S/n: Preciso fazer xixi.

Ela caminha até o banheiro, e Gonzalez vai atrás dela. Antes de entrar, ela para e toca na barriga.

Gonzalez: Algum problema?

S/n: Não, estou bem. Droga!

Ela faz uma cara de dor e entra no banheiro. Enquanto ela está no banheiro, Gonzalez liga para Koko e conta tudo que está acontecendo.

Depois de um tempo, S/n sai do banheiro.

S/n: Estou cansada dessa aula ridícula. Quero andar um pouco; isso vai me ajudar.

Gonzalez: Sua aula já acabou. Estão no intervalo.

S/n: Que bom. Vou comer algo.

Assim que ela desce para o refeitório, ela vê Kyoko.

Kyoko: O que houve?

S/n: Nada, estou bem.

Ela ouve a voz de Koko atrás dela.

Koko: Amor, como está?

Ele toca no braço dela; ela se vira e o abraça.

S/n: Estou com medo, Koko.

Koko: Não precisa sentir medo.

S/n: Tem algo errado com nosso bebê. Ele não mexeu hoje, e estou sentindo dor; isso não é normal.

Kyoko: Esse é seu marido? Pensei que fosse um velho mucho. Isso aí é um Deus grego.

Wilson: Senhor?

Koko: Vamos ao hospital.

Ele segura a mão dela, e eles caminham em direção ao carro.

S/n: Sinto que perdi ele, Koko. Sinto que o perdemos.

Koko: Não, amor, não o perdemos. Ele deve estar cansado; você anda muito agitada ultimamente.

Depois de alguns minutos, eles chegam ao hospital.

Koko: E então?

Obstetra: Está tudo bem, e a mamãe está um pouco tensa e preocupada.

S/n: Tensa?

Obstetra: Recomendo evitar situações estressantes.

S/n: Então, isso tudo...

Koko: Vou fazer o possível para acalmá-la.

Depois da consulta, eles vão para casa.

Koko: Você pode cuidar dos preparativos para o quarto do Kataro.

S/n: Está bem, mas só quero andar um pouco.

Koko: Amor, você pode fazer o que quiser. Se isso a ajudar a relaxar...

Ela se aproxima e fala no ouvido dele.

S/n: Sabe o que me deixaria relaxada...

Koko: Não, nem pensar, amor. Já disse que não consigo.

S/n: Eu te amo.

Ele se aproxima e a beija.

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