CAPÍTULO 24| Já estou morto

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Enganei o meu pai dizendo que estava estudando, mas na verdade fiquei o dia todo com o Bento

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Enganei o meu pai dizendo que estava estudando, mas na verdade fiquei o dia todo com o Bento. Por sorte ele não percebeu, mas eu não podia bobear. Até agora não acharam o assassino que matou os otários da escola, não sabem. Eu não tinha nenhuma culpa. Antes de entrar em casa escuto um som alto, não eram gritos. Era uma música alta. Abro a porta e o que eu vejo me revira o estômago.

-- Vem filhao -- Meu pai me chamava 

Ele estava sentado no sofá com o pênis para fora, e havia duas mulheres ao lado dele, e outra estava de joelhos fazendo sexo com ele. A mãe estava nua, seus pés tremiam e seu corpo estava coberto de hematomas. Fechei os olhos porque não queria ver aquela cena nojenta e dei três passos em direção ao quarto, mas meu pai me chamou e veio em minha direção.

– Onde você estava – Ele perguntava com hálito de bebida

As mulheres estavam rindo e usando droga. Uma delas obrigou minha mãe a cheirar uma carreira de pó e ela cheirou. Meus olhos se arregalaram vendo a cena.

– Escolhe uma – Meu pai me tirou dos pensamentos

– Não quero – respondi sem conseguir olhar para nenhuma delas

Ele aperta a mão e me bate no rosto, minha mãe só baixou a cabeça e continua a se misturar com aquelas mulheres. Meu pai me arrastou pelo cabelo e inclinou minha cabeça, forçou minha boca a abrir e derramou uma latinha inteira em minha garganta. Uma depois da outra, eu perdi as contas quando já estava totalmente zonzo.

-- De quatro -- Minha visão ainda embaçada o vi dobrando o corpo da minha mãe -- Vamos Lucien, quero ver você comer a puta da sua mãe

Balancei a cabeça negativamente, o que o deixou irritado. Ele me empurrou em sua direção e uma das meninas tirou minha roupa e meu pênis ficou mole e eu não senti nada.

- Vamos - ele ordenou com raiva

- Por favor - estou te implorando - farei qualquer coisa, mas não me obrigue a fazer isso

Meu pai pegou uma faca e me esfaqueou no olho, criando um corte vertical entre minha sobrancelha e pálpebra. Minha visão estava manchada de sangue vermelho. Ele me empurrou de volta para minha mãe.

-- Faça isso rápido -- Ouça sua voz, uma vez doce, agora amarga

Fechei os olhos e fiquei atrás dela, deixando a dor tomar conta da minha alma.

-- Você é um inútil -- O porco gritou --   Você não é bom em comer bucetas. O pau esta completamente morto

Ele sorria como o diabo.

- Deixa eu cuidar de você, querido - disse uma das meninas

A última coisa que me lembro foi de estar entre as pernas de uma mulher.  Dando minha virgindade para uma pessoa cujo nome eu nem sabia.

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