21 E maluca.

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Vick narrando:

Namoral essa mulher é maluca, e que ela seja maluca outras vezes, depois do que rolou tomamos banho normalmente, nos vestimos e fomos lá pra baixo e acabamos encontrando o Matheus.

Matheus: ahh ent vc tá aqui vaporub.

Vick: sim ue, onde mais estaria?-- sento no sofá.

Matheus: a mel me disse que vc tinha ido pra academia.

Vick: mais eu fui, na academia da casa dela.-- Aponto pra elisa que tava viajando na maionese.

Matheus: hum entendi, bom Élisa trouxe uns papel pra tu assinar rapidão.

Élisa: uai daqui a pouco eu vô trabalhar viado lá eu assino.-- senta do meu lado no sofá e esconde o rosto no meu pescoço.

Matheus: o mane e do carregamento da semana, os cara tão de caô comigo carai me ajuda.

Élisa: já falei que vô assinar lá.-- diz com a voz abafada.

Matheus: eu já truxe os carai tudo só assina aqui cuzão.-- estende os papéis e a caneta.

Élisa: o caralho viu.-- ela se ajeita no sofá e começa a assinar os papéis.

Vick: e carregamento de que?

Elisa e Matheus: droga.

Vick: hum entendi.

Élisa: pronto assinados.-- se joga no sofá tendo a mesma posição de antes.

Matheus: mato ou morreu? Não ent muito obrigado, flw família.-- demos tchau e ele foi embora.

Vick: vida de dona no morro não é fácil né?-- ela nega com a cabeça.

Elisa: não sei como meu pai aguentava.

Ficamos conversando por um tempinho até a vó dela falar que o almoço tava pronto, levantamos do sofá e fomos pra cozinha, eu servi minha comida tudo certinho, enquanto a Elisa bateu o prato de pedreiro, o cardápio era PF mesmo, bife, arroz, feijão, salada e batata frita, sem sombra de dúvidas e o melhor PF que eu já comi até agora, terminamos de comer e eu levei meu prato até a pia e comecei a lavar ele.

Nilza: o minha fia pode deixar aí que eu lavo não se preocupa não.

Vick: que isso dona, eu lavo se problema algum viu.-- ela fica me observando até terminar de lavar.-- prontinho.

Volto pra sala onde a bonita tá deitada no sofá com o braço cobrindo o olho da claridade, vou até ela e deito no espaço que sobrou do sofá e deito minha cabeça no seu peito.

Élisa: se já vai?

Vick: sim infelizmente tenho quer ir, hoje volto pro trabalho, pelo menos eu trabalho de tarde só.

Élisa: até que hora que tu fica lá?

Vick: eu entro as 13:30 e saio as 19:00

Élisa: eu te busco lá qualquer coisa.

Vick: não precisa não, eu tenho carro.

Élisa: mais eu tô falando que quero ir te buscar lá ué.

Vick: ent ta, eu vou de uber até lá ent.

Élisa: eu te levo lá tbm.

Vick: se tá muito cavaleira tô te estranhando.

Élisa: so deixa eu ser legal.

Vick: tabom ent.-- olho horário no meu telefone.-- e realmente tenho que ir já.-- levanto do sofá e pego as minhas coisas.

Élisa: avisa quando for pra ir lá te buscar.

Vick: beleza.-- nos despedimos com um selinho e volto pra casa.

Chegando na mesma, como eu já tinha deixado as coisas prontas era só vestir, ent coloquei minha blusa de uniforme e calça jeans preta, tênis preto no pé também, só pentei meu cabelo e fiz uma leve maquiagem, tive me que arrumar rápido senão ia me atrasar, peguei minha bolsa grande coloquei minha coisas tudo e liguei pra Élisa, ela brotou em menos de 3 minutos, me deu o capacete, subi na moto e fomos.

Falei pra ela onde que era ela sabia onde era mais o menos, vou confessar fiquei com um pouquinho de medo de andar de moto com a Elisa porque ela anda a 80 por hora, numa moto isso é muito rápido, chegando na empresa ela me deixou na frente, tirei o capacete e entreguei pra ela.

Élisa: ta esquecendo de nada não?

Vick: eu?...- lembrei e dei um selinho rapido dela.

Élisa: agora sim, bom trabalho, me liga quando for pra te buscar.

Vick: pra vc também, e eu ligo sim.-- digo e ela vai embora derrapando os pneus da moto.

Neu estômago embrulha só de pensar no que eu vou ter que aturar mais um ano, que Deus me ajude.

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Hellou meus amores, voltei com um cap quentinho pra vcs, espero que gostem, infim tô muito feliz com o crescimento do público lendo essa fic, chegamos a 2k de vizu, isso me dá gaz pra terminar de escrever ela, bom era isso bjs e amo vcs!!!!

Votem e comentem.

𝐂𝐀𝐒𝐀𝐋 𝐁𝐄𝐌 𝐋𝐎𝐔𝐂𝐎 / Élisa de almeida Onde histórias criam vida. Descubra agora