DEZESSETE

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Gabi point of view

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Gabi point of view.

Eu e Liz estamos indo para uma festa que o Mc Ryan tá fazendo na casa nova dele no Rio.

Desde que eu fiquei com a Liz nossa relação ficou melhor. Ela está na minha casa agora, convidei ela para ficar lá, porque se não iria ir pra São Paulo e voltar de novo, então era melhor ela ficar lá em casa.

Estamos próximos mesmo. Ela já me chama de Bi e eu chamo ela de bê, porque vida é muito "sentimental", então o bê é aceitável. Tem vez que ela me chama de vida, e eu confesso que amo quando ela me chama assim. Porra, fico bobinho.

E digamos que da minha parte tem mais que sentimento de amizade, mas não chega ao ponto de eu estar apaixonado, mas eu estou curtindo. Pronto, curtindo.

- Chegamos, bê. - estaciono o carro.

Descemos do carro e logo entramos na casa. A casa está cheia, o cherio de maconha ocupa todo o lugar, pessoas bebadas pra caralho, a música está alta e todo canto tem pessoas se pegando quase sem roupa, uma verdadeira festa do Ryan.

- Lizinha e Gabigol, o casal do ano. - ele chega e dá um abraço na Liz antes de fazer um toque comigo.

- Não somos um casal, cara. - digo e ele me olha de sombrancelha arqueada.

- Parceiro, primeiro ela esquece da gente e sai contigo no meio de uma festa, segundo que vocês ficaram no hotel que ela estava, na cama dela, e eu sei disso porque escutei os gritos, porque gemidos não eram, aí depois ela vai pra tua casa, agora aparece em uma festa contigo. Se isso não for um casal eu não sei o que é. - ele diz e nós rimos.

- Ele é meu amigo, Ryan. - ela diz.

Eu sou, mas poderia ser mais. Pobre vida.

- Bora curtir, casinha no Rildy, bebê. - ele diz todo animado e puxa nós dois para uma mesinha cheia de bebidas.

Caralho. Aqui tem bebida pra minha vida toda.

Não vou beber hoje, amanhã tem jogo e a Liz sem dúvidas vai beber até cair, então é melhor eu nem tocar em álcool, por isso fico só no meu energético mesmo, enquanto a Liz está no terceiro copo cheio de buchanans dançando pra caralho e eu só estou olhando de longe.

Um cara chega atrás dela.

Pega na cintura dela.

E a vira, lascando um beijão.

Filho da puta!!

Eu fico no meu canto, porque sinceramente, não temos nada, por mais que eu goste dela, não sei se é recíproco, então deixa ela curtir.

𝐌𝐈𝐒𝐓𝐄́𝐑𝐈𝐎 | 𝐆𝐀𝐁𝐑𝐈𝐄𝐋 𝐁𝐀𝐑𝐁𝐎𝐒𝐀(𝐏𝐀𝐔𝐒𝐀)Onde histórias criam vida. Descubra agora