É isso galera penúltimo capitulo dessa história, espero que gostem, e aproveitem os últimos momentos desse romance, e não percam o ultimo capitulo que eu prometo vai valer muito a pena, já comecei a escrever a próxima história e logo logo vou postar o prologo dela, e comentem lá se vocês leriam e deixem feedbacks, isso me ajuda muito e me anima a escrever, então não deixem de me seguir pra conhecer e acompanhar <3
Agora sim! Boa leitura!!
Um ano depois...- Mon você viu onde pus minhas chaves? - Andei de um lado a outro na sala atrás da chave do automóvel, a sala tinha duas poltronas e um enorme sofá onde estava agora minha maravilhosa mulher.
- Será que você realmente não sabe onde colocou? - debochou ela, Mon estava sentada no sofá, tinha em seu colo um garotinho de olhos castanho escuros sorridente que balbuciava - Ma ..ma..ma... - ele estava em pé sobre as pernas de Mon pulando e agitando os bracinhos gorduchos em minha direção.
Atravessei a sala e fui até o carrinho de bebê próximo a mesa, tirei alguns brinquedos dali e então sacudi a chave no ar - Seu danadinho - disse me aproximando do pequeno e de Mon - Como a mamãe vai trabalhar se você sempre as esconde, em? - disse dando um cheiro no pescoço do pequeno brincando com o garotinho que soltou uma gostosa gargalhada.
- Brum, brum - ele balbuciou agitando as pequenas mãozinhas para pegar a chave, as sacudiu em sua frente.
- Sam nem pense - disse Mon me repreendendo e se levantando com o pequeno nos braços - Depois é uma choradeira sem fim quando você tira isso dele - disse ela beijando a bochecha do garotinho que coçou os olhinhos.
- Tudo bem - disse levantando as mão para cima em forma de rendição - Eu vou a galeria, depois passo para pegar o bolo e os doces na loja, Tee e Yuki vem te ajudar a preparar tudo - a mulher se aproximou da esposa - Eu nem acredito que Dao já vai fazer um aninho, ainda lembro do dia que peguei ele pela primeira vez - Mon alisou meu rosto com carinho.
- Você é uma mamãe babona - ela beijou meus lábios e se afastou - Melhor você ir meu amor, quero você em casa quando minha mãe chegar - Mon parecia chateada.
- Sim senhora - finge bater continência - Mas não se preocupe, ela não pode exagerar nos presentes mais do que quando ele nasceu - ri e Mon fez uma careta desgostosa.
- Ela liga a cada dois dias para dizer como criar o nosso filhos, você não devia achar graça nisso - disse Mon fazendo um bico - Pelo menos Yuki vai estar aqui.
- Bom, alguém tem que parar sua mãe - ri novamente pegando a bolsa do encosto da cadeira e me aproximando dela.
- Você não ia trabalhar? - Perguntou ela irritada com o assunto, o pequeno gorducho em seu colo deitou em seu ombro se aninhando. - Parece que alguém está com soninho.
- Melhor por ele para dormir mesmo, se não alguém fica muito manhosinho quando não dorme - beijei meu pequeno com carinho, depois depositei um beijo nos lábios de Mon.
- Eu te amo - Mon disse quando me afastei do beijo - Vejo você mais tarde.
- Eu também te amo Mon, te vejo em algumas horas - sorri e sai.
***
Estacionei o carro em frente a galeria, era incrível como minha vida mudará em tão pouco tempo, não era a vida perfeita, e infelizmente ainda não conseguira se livrar de Kirk, alguns meses depois que ele fora preso pela agressão a mim e a Mon conseguiu um habeas corpus por ser réu primário, meu advogado estava desde então tentando negociar a separação ao qual Kirk se recusava em assinar a menos que eu desse uma parte da galeria para ele, o que eu nunca deixaria acontecer e logicamente neguei, mas isso impediu que eu e Mon oficializar nossa relação, já fazia mais de um ano nessa mesma briga com Kirk, apesar de Mon dizer não se importar, eu sabia que no fundo ela queria tanto quanto eu um casamento cerimonial e bonito, e isso me frustrava tanto quanto a ela, e eu prometera a Nop honrá-la, infelizmente apesar de vivermos juntas e da nossa família nós aceitar, o casamento não aconteceu como sonhei. Desci do carro e adentrei a galeria, Kade estava no balcão vendo algumas fotografias distraída, me aproximei dela.
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Linhas Cruzadas (Sam&Mon)
RomanceApós a súbita morte de seu irmão, Sam se vê desesperada pelo perdão dele, sem querer acaba conhecendo Mon, sua noiva, perdidas e em luto as duas iniciam uma repentina amizade, e um sentimento diferente começa a surgir entre elas. Dividida entre a...