Capítulo 16

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Tive dúvida da própria realidade quando vi Ayla se remexer inquieta, enquanto sentia minha língua passear por seus seios gostosos e arrepiados

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Tive dúvida da própria realidade quando vi Ayla se remexer inquieta, enquanto sentia minha língua passear por seus seios gostosos e arrepiados.
Um passo de cada vez em direção ao paraíso.

Finalmente eu tinha Ayla entregue, na ponta da minha língua e dos meus dedos.

Enquanto a lambia e passava os dedos pelo seu corpo, senti o contorno das suas curvas, eu tremia e meu coração estava raivoso dentro do peito, por querer mais e mais.

Isso estava mesmo acontecendo?

Sua cabeça estava jogada para trás e seus dentes precisavam fortemente a pele carnuda da sua boca, suas órbitas revirando, alucinada de desejo. Ter Ayla assim tão disposta e entregue, definitivamente era a coisa mais erótica que havia visto em toda minha vida.

Se ela não pedisse logo por um beijo, eu com certeza quebraria a promessa e a beijaria. Eu estava agoniado, louco, perturbado de tesão por essa garota, foram muitos anos guardando isso só para mim que agora sinto que a qualquer momento irei explodir.

Estou falando sério! Se não a tocasse logo, eu iria enlouquecer.

Eu sentia uma necessidade avassaladora, eu queria possuir todo o seu corpo de uma só vez.
Mas sei que não posso ir tão rápido, por mais que esse seja o meu desejo há muito tempo, iremos um passo de cada vez.

Ver Ayla implorando por um beijo tão desesperadamente, me encheu de satisfação e não precisei pensar muito, antes de beijá-la com pressa e urgência.

Molhado

Sedento

Minha.

Lambi seus lábios como se eles fossem o meu doce favorito, de fato eram mesmo. Uma mão apertava o seu cabelo da nuca, guiando os seus movimentos e a outra apertava o bico dos seios mais deliciosos do mundo.

Puta que pariu.

Eu vou morrer de tesão.

Eu apertava Ayla para ter certeza que isso tudo era real, que seu corpo exposto para mim, que a sua boca era realidade
e não um sonho formado pelo meu maldito cérebro.

Se fosse um sonho, eu ficaria muito puto e quebraria tudo.

Desci a mão lentamente para a sua cintura e a puxei com força, grudando o seu corpo ao meu, sentindo os seus seios enrijecidos colar em minha camisa. Ayla me apertava com uma certa violência gostosa e suas unhas marcavam a pele do meu braço. Com certeza deixaria marcas inesquecíveis.

Meu pau estava duro pra caralho dentro da calça, sufocado para sair. Ayla parecia ansiosa e os seus resmungos ficaram incontroláveis na minha boca. A necessidade estava intensa em seus olhos castanhos e a luxúria tomava o seu rosto pouco há pouco.

Linda demais.

Perfeita.

Afasto a minha boca da sua com dificuldade e seus olhos encontram os meus, suas sobrancelhas estavam franzidas em confusão e sua respiração descompassada. Estudo suas reações e Ayla morde o lábio inferior e apoia a cabeça contra a parede, separando as coxas.

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