Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Cheguei a uma conclusão.
Eu tenho três obsessões nessa vida.
1. Peter
2. Desenhar
3. A boca de Peter contra a minha pele.
Isso não deveria ser tão gostoso.
Não deveria me causar arrepios por todo o corpo.
Não deveria me deixar sedenta e viciada por mais disso.
Não deveria fazer o meu coração acelerar...
Meu cérebro manda recados diariamente para mim, gritando em voz alta.
PETER É SEU MELHOR AMIGO, AYLA. NÃO SE APAIXONE POR ELE.
É realmente desafiador considerar essa possibilidade quando cada mordida e lambida que sua boca deixa em minha pele me faz perder a cabeça. Cada toque seu parece uma explosão de sensações, tornando ainda mais difícil manter a linha entre amizade e desejo.
Eu estou tão perdida agora, que perdi até o rumo de casa.
A adrenalina e o perigo iminente de sermos descobertos por alguém parecem intensificar ainda mais o prazer de cada momento. Quando sua língua gelada delicadamente toca meu bico enrijecido por cima da regata branca, um gemido involuntário escapa de meus lábios, ecoando pelo banheiro.
Dou um aperto firme em seu cabelo e sinto Peter me empurrando com uma determinação que aumenta a tensão palpável entre nós. Cada respiração é carregada de eletricidade, enquanto sou encurralada contra o azulejo frio.
Deixei que ele deslizasse a alça da minha regata para baixo, liberando meus seios arrepiados para fora. A água gelada do chuveiro continuava caindo sobre nós e tudo o que eu conseguia sentir era um calor avassalador tomando conta do meu corpo.
Cada toque dele era como uma chama acesa.
Suspirando fundo, encaro os seus olhos verdes intensos que fixam nos meus, sabendo que sou fraca demais para mantê-lo depois de tudo que estou sentindo.
Desvio para a parede atrás dele, ele toca meu queixo e me obriga a encará-lo novamente.
Me perco no brilho dos seus olhos.
— Olhos em mim, amor — sua voz soa grossa e aveludada — Quero que você veja tudo que vou fazer com você.
Gemi em resposta quando suas mãos cobrem os meus seios, apertando-os com firmeza.
— Eu não vim aqui para isso, Peter — mordo os lábios e fecho os olhos com força, quando ele belisca o bico do meu seio direito — Pevertido — provoco, por mais que eu esteja morrendo de tesão por dentro.
— Quer que eu pare? — levantou as sobrancelhas, questionando-me e tirou as mãos de mim e imediatamente sinto falta de seu toque — Tem certeza? — antes que ele pudesse se afastar, seguro seu pulso e volto suas mãos para os meus seios.
