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Eram três horas da manhã e eu seguia observando Ayla como um verdadeiro psicopata, enquanto ela dormia feito um anjo. Ela não faz a mínima ideia dos meus pensamentos pervertidos que a envolvia.
Seus lábios estavam inchados pelos beijos e mordidas que eu deixei.
A pele branca e alva, marcada por minhas mãos e meus dentes.
O cabelo uma verdadeira desordem, que a deixava ainda mais linda e selvagem.
Ayla era tão sensível droga, tudo nela era delicado que eu tinha medo de quebrá-la.
Eu queria transar com ela de novo, até que todo o tesão acumulado se dissipasse do meu corpo, mas eu sei que não importa o quanto eu transe com ela...
Isso nunca vai passar.
O minha obsessão por Ayla é doentia.
Sua boceta precisava de um descanso, depois do dia de hoje. Tão apertada...mas que inferno.
Queria dormir, mas não conseguia desligar a minha mente de jeito nenhum. Os gemidos dela não saíam da minha cabeça, e a sensação de sua boceta molhada e quente envolvendo o meu pau era ainda mais difícil de esquecer.
Eu sonhei tanto com esse momento, que não quero dormir, com medo que tudo não tenha passado de um sonho.
Depois que transamos, Ayla caiu em um sono profundo, tão profundo que nem conseguiu tomar banho. Eu a limpei com um lenço umedecido, coloquei um pijama nela, e ela nem se mexeu.
Apenas balbuciou que me amava mais do que tudo no mundo e apagou de vez.
A cabeça dela estava sobre o meu peito e eu acariciava sua cintura, apreciando cada pedacinho seu.
Até um cego perceberia o quanto eu estou apaixonado por ela... todos, exceto ela.
Respiro fundo, encarando o teto. Já imaginei inúmeras maneiras de revelar meus sentimentos, mas Ayla é do tipo que foge.
Eu não quero perdê-la.
Não posso perdê-la, porque eu me perderia junto.
Fui despertado dos meus pensamentos pelo toque do meu celular. Estiquei o braço, pegando-o da mesinha ao lado da cama, e revirei os olhos ao ver a cara feia do Edward na tela.
Desliguei a chamada, porque sempre que ele me ligava de madrugada, estava bêbado e queria falar sobre quantas garotas tinha transado ou para se declarar para mim.
" Sabe que eu te amo né, cara? Você é o meu irmão, MEU IRMÃO" — essas foram as coisas que ele disse da última vez que me ligou de madrugada.
O celular tocou novamente, e franzi o cenho. Normalmente, ele desistia de me ligar quando eu ignorava a primeira chamada.