Capítulo 25

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Eu não poderia imaginar que ficaria tão viciada em alguém como estou em Peter

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Eu não poderia imaginar que ficaria tão viciada em alguém como estou em Peter. Seus beijos, toques, voz e corpo são absolutamente perfeitos. Cada detalhe nele me fascina, me cativa de uma maneira que nunca experimentei antes.

Mas quem eu estava tentando enganar?

Aquele era Peter Harris, e ele era realmente o melhor em tudo o que fazia. Sua boca tinha um sabor inebriante, o mais delicioso que já provei em toda a minha pequena lista de beijos dados, e eu poderia beijá-lo sem parar até me sentir completamente exausta e sem ar.

Seus toques despertam sensações que nunca soube que existiam, um calor que se espalha pelo meu corpo e me faz querer mais.

Mais dele.

Sempre dele.

Só dele.

A voz dele é como uma melodia suave que ressoa em meus ouvidos, acalmando-me e, ao mesmo tempo, acendendo um fogo inexplicável dentro de mim. E seu corpo, bem, é uma obra de arte, esculpido em perfeição, cada músculo em harmonia...gostoso pra caralho.

Parecia um anjo caído que veio para me fazer pecar.

Peter Harris é a personificação de tudo o que eu sempre desejei, mas nunca ousei sonhar...e agora já não sei dizer se isso é um sonho ou realidade.

Eu gozei na boca dele, foi tão forte e delicioso que pareceu ter arrancado tudo de mim.

Eu estava necessitada, droga!

Pingando.

Pingando por ele.

— Agora é a minha vez de te provar — declarei, sentindo a boca salivar com uma necessidade irresistível de tê-lo entre os meus lábios.

Desde o dia em que o vi completamente nu no banheiro do vestiário, minha mente ficou obcecada com o desejo de experimentar o seu pau. A visão dele, firme e ereto, me fez fantasiar incessantemente sobre o sabor do seu pré-sêmen e da sua excitação.

A pergunta se caberia tudo na minha boca ou se eu me engasgaria pelo seu tamanho tornou-se uma constante em meus pensamentos, alimentando minha ânsia e curiosidade.

Eu vi alguns vídeos e até fiz um tutorial com um picolé. Foi bastante constrangedor na verdade, mas eu estava determinada a fazê-lo sentir tudo que ele me proporciona.

Não queria só sentir prazer, queria dar prazer a ele também.

Peter franziu as sobrancelhas por alguns segundos, ponderando minhas palavras. Não esperei por uma resposta; eu não queria esperar.

Levantei-me com determinação e o encarei diretamente nos olhos.

— Você não quer? — perguntei, minha voz carregada de desejo.

Peter riu.

— Você realmente está me perguntando isso, meu amor? — disse ele, levantando as sobrancelhas com um ar de incredulidade. — Sua boca gostosa esteve presente nos meus sonhos mais sujos.

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