28- Cena Hot

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(Lua narrando)

Antes de sairmos definitivamente da casa eu mando mensagem ao meu pai dizendo que vou ficar fora essa noite.

Nós nos resolvemos de certa forma e estamos nos dando bem então não quero que as coisas saiam do trilho.

Dian sobe na moto e eu coloco meu celular no bolso.

O mesmo abre o cadeado tirando o capacete da trava de segurança e me entrega ele.

- Para onde vamos?
- Pergunto colocando o capacete e o mesmo sorri malicioso.

- Para o meu apê.
- Ele pisca para mim.

Só esse olhar e esse rostinho acendeu uma fogueira de tesão dentro de mim.

Evito pensar nas dezenas de pensamentos obscenos que se formaram em minha mente diante de minha visão.

Assim que travo o capacete subo na moto e passo minhas mãos em sua cintura.

- Pronta?
- Ele pergunta inclinando o rosto para o lado como quem quisesse me olhar e por um segundo observo seus piercings e o quanto ele fica maravilhoso com eles.

- Eu nasci pronta.
- Respondo ousada arrancando um riso dele gostoso de se ouvir.

Ele liga a moto e dá partida, dou uma última olhada para a porta aberta da casa que revela Oque está acontecendo lá dentro e vejo a silhueta de Jhonny e por estranho que pareça, a de Alana também.

Alana parece estar com uma expressão furiosa no rosto, não sei qual o motivo, e Jhonny está com uma expressão maldosa em seu rosto.

Como se fosse aprontar alguma coisa, fecho os olhos rapidamente e os abro não vendo mais ninguém ali.

Como eu dizia, mentes são perigosas, elas podem te enganar.

Vou aproveitando o passeio, o vento que bate agressivamente em meu rosto me forçando fechar os olhos e sentir sua gélida pressão.

Abro os olhos e vejo que Dian está com o rosto inclinado, e sua moto um pouco mais devagar para que eu pudesse aproveitar o passeio.

Quando percebo nós já chegamos em seu apartamento.

Com sua ajuda desço da moto e tiro o capacete, o mesmo para a moto em frente ao apartamento e tira a chave, pega o capacete e prende novamente no cadeado que tem ali.

- Dian não é perigoso deixar ela aqui fora?
- Pergunto meio preocupada.

- Relaxa, ninguém é louco o suficiente pra me roubar, todos aqui me conhecem.
- Ele sorri e pisca para mim.

O mesmo se aproxima e segura minha mão entrelaçando com a dele e sorri para mim antes de colocar sua digital no portão e ele automaticamente abrir.

Entramos e seguimos até o elevador.

Após alguns minutos o elevador abra revelando duas pessoas e entramos ficando na frente delas.

Dois andares depois as mesmas sai nos deixando a sós e ele coloca seu andar logo a porta fechando nos permitindo ficar a vontade.

Dian olha para mim e em um movimento rápido me prende contra a parede grudando seu corpo no meu.

Sorrio para ele que responde com uma expressão de desejo profundo.

Vejo nos seus olhos tudo oque ele pretende fazer comigo nesta noite.

Ele então me beija como se não houvesse amanhã, como se esse fosse o tempo restante dado a nós dois.

Sua mão gruda em minha cintura e a outra em meu pescoço.

Minhas mãos que automaticamente já tinham grudado em seu pescoço descem lentamente até sua calça e começo a massagear seu membro por cima fazendo fica-lo em estado de alerta.

Querido Diannkley.Onde histórias criam vida. Descubra agora